Museus de Campo Grande expõem acervos no centro a fim de atingir público em geral
Cinco museus de Campo Grande expõem parte de seus acervos no centro de Campo Grande a fim de aproximar o público e a cultura sul-mato-grossense. Trata-se da 8ª Primavera Criativa de Museus, realizada no Shopping Pátio Central, que fica na Rua Marechal Rondon, entre a Avenida Calógeras e Rua 14 de Julho. O evento acontece […]
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Cinco museus de Campo Grande expõem parte de seus acervos no centro de Campo Grande a fim de aproximar o público e a cultura sul-mato-grossense. Trata-se da 8ª Primavera Criativa de Museus, realizada no Shopping Pátio Central, que fica na Rua Marechal Rondon, entre a Avenida Calógeras e Rua 14 de Julho. O evento acontece todos os dias e vai até 30 de setembro.
De acordo com Dirceu Van Lonkhuijzen, coordenador do MCDB (Museu Dom Bosco/UCDB), a presença dos maiores museus da Capital no centro, por onde passam pessoas das mais diferentes classes, vai difundir a cultura do Mato Grosso do Sul. “Desta forma nossa cultura fica próxima ao público em geral. Se a população não vai até o museu, este vai até à população”, explica.
Além do MCDB, também participam o Muarq/UFMS (Museu de Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), o MIS (Museu da Imagem e do Som), MARCO (Museu de Arte Contemporânea) e o Museu José Antônio Pereira.
Segundo a técnica em arqueologia do Muarq, Laura Pael, foi trazida para esta mostra uma síntese do povoamento do Estado. “Começou com os caçadores coletores, há 12 mil anos; depois vieram os índios ceramistas, há 1500 anos e por fim os habitantes do século XVIII”, relata.
Ainda segundo Laura, um ponto bastante interessante que muito campo-grandense não sabia é que dentro do Parque das Nações Indígenas há um sítio arqueológico. “Já foram achados muitos objetos antigos desses povos. Lá onde está sendo construído o Aquário do Pantanal foi preciso fazer um estudo prévio, para que não fossem destruídas as relíquias”, acentua.
Para a superintendente do Pátio Central, Helma Firmino, a ideia é propor um diferencial para o público. “Shopping não é só para fazer compras, é cultura também. Queremos divulgar nossa cultura para nossos clientes”, diz.
Já para a vendedora Henriqueta Freitas, de 63 anos, a finalidade está sendo alcançada, pois ela não tinha o conhecimento de que havia tantos museus para visitar em Campo Grande. “Agora que sei vou levar minhas netinhas”, destaca.
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