A 29ª Promotoria do Patrimônio Público de Campo Grande recomendou nesta quinta-feira (18) que a Prefeitura, em nome do administrador Gilmar Olarte, não transfira aos cofres públicos os custos das despesas com a energia elétrica consumida pela população da Cidade de Deus II.

A recomendação foi feita pela promotora Ana Carolina Lopes de Mendonça Castro leva em consideração a inércia da administração municipal em janeiro de 2013, ainda administrada por Alcides Bernal, quando as famílias ocuparam o lugar, a religação da energia elétrica de forma clandestina e a declaração do prefeito de cortes com gastos municipais na ordem de R$ 100 milhões.

Além disso, o Ministério Público pede que a Prefeitura encaminhe documentação comprovando que não paga pela energia do lugar.