Motocicleta derrapa por 33 metros após atropelar criança de 5 anos

A Honda Biz, de cor preta, placa NRI-2379, de Campo Grande (MS), derrapou por 33 metros após se envolver em um atropelamento, na manhã desta sexta-feira (27), por volta das 9 horas. O acidente aconteceu na Avenida dos Cafezais, na frente de um supermercado, no Bairro Canguru, região sul de Campo Grande. A criança de 5 anos […]

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A Honda Biz, de cor preta, placa NRI-2379, de Campo Grande (MS), derrapou por 33 metros após se envolver em um atropelamento, na manhã desta sexta-feira (27), por volta das 9 horas. O acidente aconteceu na Avenida dos Cafezais, na frente de um supermercado, no Bairro Canguru, região sul de Campo Grande.

A criança de 5 anos era levada pela tia, quando se soltou da mão da parente e correu para a avenida. Ocasião que foi atropelada pelo motociclista Joeder Gomes de Souza, de 21 anos, que trafegava pela via no sentido leste/oeste.

Com o choque, motociclista e a criança ficaram no local e a Biz derrapou por mais 33 metros. Equipes do Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estiveram no local.

No momento do acidente, um tumulto tomou conta da via. Equipes da BPTran (Batalhão de Policiamento de Trânsito) tiveram de fechar uma quadra da avenida, sendo entre as ruas Ibirá e Catiguá, para diminuir o fluxo do local.

ACIDENTE

Com o impacto a criança teve traumatismo craniano e na coluna. Ela foi socorrida em estado grave e inconsciente para a Santa Casa. Já o motociclista, teve escoriações pelo corpo e foi encaminhado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Universitário, área sul de Campo Grande.

Moradores e comerciantes da região disseram que todos os dias são registrados acidentes na avenida. “A maioria das vezes a culpa é dos condutores, pois eles passam correndo aqui, acham que é pista de corrida, assim não a tempo de evitar colisões”, fala Raimundo Gonçalves da Silva, 55 anos, que residente na região há 12 anos.

Ele ressalta que o caso já foi denunciado às autoridades públicas. “Já mandamos um monte de ofício para a Prefeitura e para as secretárias responsáveis pedindo um quebra-molas por aqui, mas ninguém faz nada pela gente”, afirma Raimundo.

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