Missouri decreta estado de emergência após atos e saques
Depois de mais uma noite de protestos carregados de questões raciais e de saques em Ferguson, Missouri, Estados Unidos, devido à morte de um jovem negro desarmado por um policial branco, o governador Jay Nixon reuniu-se com a polícia local e estadual neste sábado para elaborar um plano destinado a reprimir mais violência. O governador […]
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Depois de mais uma noite de protestos carregados de questões raciais e de saques em Ferguson, Missouri, Estados Unidos, devido à morte de um jovem negro desarmado por um policial branco, o governador Jay Nixon reuniu-se com a polícia local e estadual neste sábado para elaborar um plano destinado a reprimir mais violência.
O governador assinou na tarde de sábado uma ordem declarando estado de emergência em Ferguson para tentar evitar novos protestos violentos. Um toque de recolher foi decretado para a cidade entre meia-noite e cinco horas da manhã.
“Foi um momento difícil na noite passada. Houve uma grande quantidade de saques e houve muita gente se armando para proteger a entrada de seus estabelecimentos comerciais”, disse Al Nothum, um porta-voz da Patrulha Rodoviária de Missouri.
O governador colocou a polícia rodoviária estadual como encarregada da segurança desde quinta-feira depois de várias noites de violentos confrontos entre manifestantes e forças policiais locais, na esteira da morte a tiros em 09 de agosto de Michael Brown, de 18 anos.
As tensões reduziram temporariamente na quinta-feira, mas na sexta-feira à noite os manifestantes invadiram novamente a pequena cidade residencial e de comércio no entorno de St. Louis, que se tornou praticamente uma zona de guerra devido ao confronto entre os manifestantes, em sua maioria negros, e as forças policiais, formadas majoritariamente por brancos.
A agitação começou depois que policial Ferguson Darren Wilson, de 28 anos, atirou e matou Brown logo após o meio dia no sábado passado, enquanto Brown e um amigo caminhavam por uma rua que atravessa um complexo de apartamentos.
Agentes do FBI estiveram no local do tiroteio no sábado entrevistando moradores da área. O ativista de direitos humanos Jesse Jackson também visitou o local, conduzindo uma oração perto de um memorial improvisado a Brown, a poucos metros de onde ele morreu.
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