Mãe que deixou marcas de chineladas em garoto de 10 anos terá acompanhamento social

Embora ainda não tenha recebido a ocorrência sobre o caso de uma mãe de 37 anos que bateu no filho de 10 anos com um chinelo, na tarde de segunda-feira (28), no Jardim Canguru,  região sul de Campo Grande, a Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) adiantou que o caso é mais […]

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Embora ainda não tenha recebido a ocorrência sobre o caso de uma mãe de 37 anos que bateu no filho de 10 anos com um chinelo, na tarde de segunda-feira (28), no Jardim Canguru,  região sul de Campo Grande, a Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) adiantou que o caso é mais de cunho social que criminal. Os nomes dos envolvidos foram preservados como prevê o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

O delegado Paulo Sérgio Lauretto afirmou que ainda não tem detalhes do caso, mas tudo leva a crer que  a mãe assinará um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e o MPE (Ministério Público Estadual) deverá determinar o acompanhamento social da família.

Quanto à promulgação da “Lei da Palmada”, o delegado adiantou que, no aspecto policial não existe muita alteração para a apuração das denúncias. “A nova lei impõe mais atribuições aos conselhos tutelares, que deverão se atentar mais para o lado social destes casos. Nós da delegacia seguiremos com o nosso trabalho de apuração normalmente, sem muitas alterações”, afirmou o delegado Lauretto.

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