Mãe dedica vida ao filho com paralisia e pede ajuda para levar a criança para casa

Há  9 meses, um incidente que durou cerca de 30 minutos, mudou a vida do pequeno Matheus de 8 anos. A mãe, Alessandra de Oliveira Molina, de 27 anos, disse que o menino que estudava, jogava bola e brincava com os amigos, sofreu paralisia cerebral, após uma crise asmática seguida de falta de oxigenação no cérebro. […]

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Há  9 meses, um incidente que durou cerca de 30 minutos, mudou a vida do pequeno Matheus de 8 anos. A mãe, Alessandra de Oliveira Molina, de 27 anos, disse que o menino que estudava, jogava bola e brincava com os amigos, sofreu paralisia cerebral, após uma crise asmática seguida de falta de oxigenação no cérebro. Desde o dia 19 de janeiro no hospital, ela pede ajuda para que o filho retorne para casa.

Alessandra diz que o filho estava na casa do pai quando começou a passar mal. Preocupado ele levou o menino à casa de um tio e em seguida para a UBS (Unidade Básica de Saúde) do Nova Bahia. Depois de ser avaliado pelos médicos, o garoto foi encaminhado para o Hospital Universitário e depois para a Santa Casa, onde permanece internado.

“Em questão de minutos a vidinha dele mudou por completo. Se fosse socorrido um pouco antes, seria tudo diferente. Espero que isso sirva de exemplo para que os outros pais fiquem atentos a essas situações”, alertou.

Segundo a mãe, Matheus recebeu alta médica, mas ainda depende de um aparelho para que possa respirar. O equipamento foi solicitado ao MPE (Ministério Público Estadual) e a previsão é de que seja entregue até a próxima segunda-feira (20).

De família carente, a ex-servente de pedreiro, explicou que não poderá voltar ao trabalho e que dependerá da ajuda de amigos e parentes e do Projeto Vaquinha Social, que tem prestado apoio à família. “O Matheus depende de mim para tudo. Me tornei seus braços e pernas agora. Preciso cuidar dele e agora. Vou ter que voltar a morar com a minha mãe, minha vida mudou radicalmente, mas só quero o melhor para ele”, afirmou.

As condições de saúde de Matheus exigem alimentação especial. Sem condições financeiras e alternativas para custear os gastos com fraldas, leites especiais e medicações, Alessandra pede a colaboração de quem puder ajudar. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone: (67) 9818-9946.

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