Ladrões invadem relojoaria a poucos metros de batalhão da PM e vizinhos reclamam

Nos últimos anos alguns lojistas da região do Mercadão em Campo Grande, sofreram com a ação de ladrões que na maioria das ações arrombam o teto das lojas e subtraem os produtos. É de conhecimento que a região, Avenida Calógeras, Rua Sete de Setembro, Rua 26 de Agosto e proximidades do Camelódromo é local de […]

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Nos últimos anos alguns lojistas da região do Mercadão em Campo Grande, sofreram com a ação de ladrões que na maioria das ações arrombam o teto das lojas e subtraem os produtos. É de conhecimento que a região, Avenida Calógeras, Rua Sete de Setembro, Rua 26 de Agosto e proximidades do Camelódromo é local de encontro de usuários de drogas.

No fim de semana passado, um comerciante localizado na Avenida Calógeras, teve o seu comércio, uma relojoaria invadida e mais de R$ 10 mil em produtos levados. Os autores subiram em um muro da casa vizinha, subiram no teto da loja que foi quebrado.

Posteriormente, quebraram o forro e com uma corda, desceram numa altura superior a quatro metros de altura da loja, onde foram levados notebook, corrente, anel, aliança, celulares, joias e ferramentas.

“São muitos usuários de drogas, apesar de ter o batalhão da PM aqui, eles não estão nem aí. É só passar aqui, 21 horas, 21h30, você vai ver gente usando drogas na frente de todo mundo”, diz o relojoeiro Sidney Advento Ferrarezi Martins de 49 anos.

Na região, a Polícia Civil prendeu um homem suspeito de cometer  27 furtos na região. Na época, o autor de 33 anos, confessou as práticas, porém ele ainda era investigado por pelo menos 100 furtos na região central.

O delegado Wellington Oliveira, da 1ª Delegacia de Polícia Civil, afirmou que o suspeito agia principalmente na região da Avenida Calógeras, com a Rua Sete de Setembro, e na praça próximo do Mercadão Municipal.

De acordo com os comerciantes, o modo de agir é o mesmo. Os autores entram quebram o telhado, o forro, entram no local e furtam produtos do local. A reportagem entrou em contato a Polícia Militar a respeito da ação criminosa na região e até a publicação não teve resposta.

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