Jovem recebe mensagens pornográficas depois de levar celular em assistência
Uma adolescente de 14 anos recebeu mensagens pornográficas no WhatsApp depois de levar o celular para arrumar em uma assistência técnica localizada na Rua 13 de Maio no Centro de Campo Grande. O caso foi registrado na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente). A secretária Alessandra dos Anjos Ferreira, de 34 […]
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Uma adolescente de 14 anos recebeu mensagens pornográficas no WhatsApp depois de levar o celular para arrumar em uma assistência técnica localizada na Rua 13 de Maio no Centro de Campo Grande. O caso foi registrado na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).
A secretária Alessandra dos Anjos Ferreira, de 34 anos, disse que na última quinta-feira (4) a filha recebeu imagens e vídeos pornográficos. Em seguida, a adolescente telefonou para a mãe informando o fato.
“Minha filha me ligou e falou que ele enviou uma foto do pênis e um vídeo dele se masturbando. Pedi para que ela mantivesse o contato para que eu pudesse chegar em casa e falar com ele. Quando cheguei e vi as imagens comecei a conversar me passando por ela. Ele falou coisas absurdas”, lembrou.
Segundo a mãe da adolescente, durante conversa, ela enfatizou que tinha 14 anos e chegou a perguntar se o suspeito, que se identificou apenas como João, não se preocupava em enviar as imagens para ela. “Ele disse que não se importava com a idade e disse que ensinaria muitas coisas, se referindo a atos sexuais”, contou.
Conforme Alessandra, o suspeito se negou a dizer a idade, mas afirmou que morava no Jardim Zé Pereira e que conseguiu o número de telefone da adolescente, em uma loja no Camelódromo, no entanto, a mãe da jovem garante que o aparelho foi levado a uma assistência técnica na Rua 13 de Maio.
Preocupada com o fato, a mulher contou o que aconteceu para o marido, que chegou a falar com o suspeito. “Quando o pai dela ligou, o homem pediu desculpas e disse que estava respondendo um processo e que não poderia se envolver nessas situações, tentando convencer meu marido a não procurar a polícia”, relatou.
Alessandra procurou a 2ª Delegacia de Polícia Civil e foi orientada a registrar o caso na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), do Centro, onde foi informada que o fato seria direcionado para a Depca.
“Quando cheguei lá eles disseram que não poderiam fazer nada e que eu só poderia registrar um boletim de ocorrência por importunação porque não tenho o nome e endereço do suspeito”, afirmou.
Segundo a mãe da adolescente as investigações terão início na próxima terça-feira (16). “Espero que eles solucionem o caso e que ele seja preso. Desde que isso começou minha filha está assustada e com medo. Não quero que isso aconteça com outras famílias”, desabafou.
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