Governo lança campanha para uso da camisinha com temática festiva
Às vésperas do início do Carnaval, o Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira uma investida publicitária para conscientização sobre o uso de preservativos e diagnósticos de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e aids. Com slogan “Se tem festa, tem que ter camisinha”, as campanhas abordam eventos festivos que incluem a Copa do Mundo, festa junina, dentre […]
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Às vésperas do início do Carnaval, o Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira uma investida publicitária para conscientização sobre o uso de preservativos e diagnósticos de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e aids. Com slogan “Se tem festa, tem que ter camisinha”, as campanhas abordam eventos festivos que incluem a Copa do Mundo, festa junina, dentre outros.
As peças publicitárias começam a ser veiculadas nesta quarta-feira por meio de dois filmes de 30 segundos. A publicidade não é destinada a um público específico, abrangendo, portanto, a faixa etária de 15 a 49 anos. “A ideia de trabalhar com o tema ‘Se tem festa, festaço ou festinha, tem que ter camisinha’ nos reporta a ideia de estamos sempre vigilantes de trabalharmos em todos os grupos”, explicou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Além de produtos para televisão e rádio, a campanha também contará com anúncios impressos, outdoors, itens promocionais, banners para internet e uma página no Facebook. O custo desta publicidade, que será divulgada o ano inteiro, é de R$ 15 milhões.
Associada à campanha, o governo federal promete intensificar a distribuição gratuita de preservativos e também a testagem do vírus HIV, além do diagnóstico de outras DSTs. O orçamento para o programa de prevenção a aids e hepatites para 2014 é de R$ 1,2 bilhão.
De acordo com o Ministério da Saúde, 340 mil brasileiros estão fazendo tratamento para o controle da aids, mas há estimativa de que 150 mil pessoas no País estejam contaminadas e não saibam. A proposta do governo é que a rede pública de saúde como um todo esteja apta a fazer testagem e aconselhamento.
“Tivemos, durante muito tempo, concentração das atividades em serviços especializados. Os desafios hoje são o de consolidar uma rede que também permita que a rede básica tenha a capacidade de não só fazer o diagnóstico, mas também fazer a orientação segura”, disse o ministro.
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