Google realiza reuniões na Europa sobre privacidade na rede
Um painel organizado pelo Google vai realizar a primeira de uma série de reuniões na terça-feira para debater o equilíbrio entre a privacidade e o livre fluxo de informações depois de uma decisão judicial de maio ter reforçado o “direito de ser esquecido” dos europeus. O evento acontece em Madri e será o primeiro de […]
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Um painel organizado pelo Google vai realizar a primeira de uma série de reuniões na terça-feira para debater o equilíbrio entre a privacidade e o livre fluxo de informações depois de uma decisão judicial de maio ter reforçado o “direito de ser esquecido” dos europeus.
O evento acontece em Madri e será o primeiro de sete encontros em capitais europeias. A discussão surge em um momento em que o gigante da internet luta com milhares de pedidos por mês para remover de seus resultados de busca antecedentes criminais graves, fotos embaraçosas, casos de bullying online e histórias negativas na imprensa.
Em meados de julho, o Google, que detém mais de 80% do mercado de buscas da Europa, disse que tinha recebido mais de 90 mil pedidos e aceito mais da metade desde que o principal Tribunal da União Europeia decidiu pela remoção de resultados se a informação for “inadequada, irrelevante ou não mais relevante”.
Enquanto isso, reguladores de proteção de dados dos países europeus, que devem se reunir em 15 de setembro, estão trabalhando em orientações para os motores de busca, que também incluem Microsoft e Yahoo, para garantir que os pedidos serão tratados de forma consistente.
Organizações céticas com o Google
Isabelle Falque-Pierrotin, que lidera a organização que fiscaliza as regras de privacidade da França e o grupo WP29 das autoridades de proteção de dados nacionais da União Europeia, disse na sexta-feira que estava cética quanto à iniciativa do Google.
Isabelle descreveu como parte de uma “guerra de relações públicas” sobre uma questão que era importante para a estratégia de negócios da empresa.
Se o sistema de buscas recusa o pedido de uma pessoa, ele ou ela tem o direito de apelar para o regulador nacional de proteção de dados. Cerca de 90 desses recursos foram arquivados na Grã-Bretanha, 70 na Espanha, 20 na França e 13 na Irlanda.
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