Fla vira “pedra no sapato” do Atlético-PR e tenta levar 3º alvo do rival
A torcida do Atlético-PR e até mesmo a diretoria do clube não estão muito contentes como Flamengo. Somente neste ano, três atletas pretendidos pelo time paranaense foram parar na equipe carioca. A relação já não começou bem desde o ano passado. Após conseguir uma final inédita na Copa do Brasil, o Atlético-PR apenas empatou por […]
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A torcida do Atlético-PR e até mesmo a diretoria do clube não estão muito contentes como Flamengo. Somente neste ano, três atletas pretendidos pelo time paranaense foram parar na equipe carioca. A relação já não começou bem desde o ano passado. Após conseguir uma final inédita na Copa do Brasil, o Atlético-PR apenas empatou por 1 a 1 na Vila Capanema, e acabou derrotado no Maracanã por 2 a 0, dando adeus ao sonho do título.
Já em 2014, o desgaste vem nas contratações. O lateral direito Léo e o meia Everton não renovaram com o clube paranaense, que perdeu a prioridade na compra do passe de cada atleta ao “perder o prazo” do pagamento da multa. O Flamengo se aproveitou e comprou ambos.
A última aconteceu nesta quinta-feira. O meia Lucas Mugni, do Colón-ARG, vinha negociando há duas semanas com o Atlético-PR, que disputava o atleta com o Montpellier, da França. Quando a “queda de braço” parecia favorável ao clube paranaense, surgiu o Flamengo. A confirmação da ida ao time carioca foi divulgada nesta tarde pelo time argentino.
Com isso, o possível rival na Copa Libertadores – já que precisa passar pelo Sporting Cristal, pela primeira fase da competição -, vem deixando os torcedores irritados. Nas redes sociais, alguns até brincaram com a situação, dizendo que a próxima aquisição do Flamengo será a Arena da Baixada ou o CT do Caju.
Flamengo substitui São Paulo
A antiga “pedra no sapato” do Atlético-PR era o São Paulo. Além de tirar atletas importantes, como o ala Jancarlos (falecido ano passado) e os atacantes Aloísio e Dagoberto, o clube paulista acionou a Conmebol, em 2005, para que o time paranaense não jogasse a final da Copa Libertadores dentro da sua casa, uma vez que o estádio não tinha a capacidade mínima exigida pelo regulamento da competição para uma final.
O Atlético-PR chegou a montar arquibancadas metálicas na Arena da Baixada para ter a capacidade aumentada, mas não foi o suficiente. A solução foi jogar no Beira-Rio, já que o Coritiba negou empréstimo do Couto Pereira. O resultado é conhecido: empate por 1 a 1 em Porto Alegre e goleada por 4 a 0, no Morumbi.
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