Faixas de ônibus deveriam ter 3 metros de largura, admite diretor da Agetran

As faixas exclusivas para ônibus, que foram anunciadas como alternativa para melhorar o trânsito em Campo Grande e dar agilidade ao transporte coletivo, continuam confundindo e irritando os motoristas. As faixas fazem parte do projeto de mobilidade urbana, mas segundo o diretor de trânsito da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Elídio Pinheiro Filho, […]

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As faixas exclusivas para ônibus, que foram anunciadas como alternativa para melhorar o trânsito em Campo Grande e dar agilidade ao transporte coletivo, continuam confundindo e irritando os motoristas. As faixas fazem parte do projeto de mobilidade urbana, mas segundo o diretor de trânsito da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Elídio Pinheiro Filho, as demarcações em alguns pontos da cidade são apenas para realçar que ali é um local de parada de ônibus.

Elídio ainda afirmou que as faixas foram pintadas pela administração passada e que a largura mínima para uma faixa exclusiva para ônibus é de 3 metros. “Faixas para ônibus nós temos na Rui Barbosa, na Calógeras… As outras faixas, nós da Agetran entendemos como local de parada de ônibus e não como demarcação para os coletivos circularem”, explica o diretor.

O diretor de trânsito da Agetran ainda disse que o órgão está esperando o estudo do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) e da Seinthra (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) para poder iniciar os procedimentos de demarcação dos corredores de transporte.

Quando questionado sobre algum prazo existente para o início das demarcações dos corredores de ônibus seguindo o projeto de mobilidade, Elídio disse não ter uma data precisa para informar já que depende do estudo dos órgãos responsáveis.

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