Empresário não foi primeira vítima da quadrilha que praticou latrocínio

Durante a operação para desvendar o desaparecimento do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos, a Polícia Civil diz acreditar que este não foi o primeiro crime cometido pela quadrilha. Três dos suspeitos flagrados têm idades entre 18 e 25 anos e a adolescente, de 17 anos, e todos já têm passagem por diversos […]

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Durante a operação para desvendar o desaparecimento do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos, a Polícia Civil diz acreditar que este não foi o primeiro crime cometido pela quadrilha. Três dos suspeitos flagrados têm idades entre 18 e 25 anos e a adolescente, de 17 anos, e todos já têm passagem por diversos delitos cometidos. 

“Tudo leva a crer que este não foi o primeiro veículo roubado por eles”, se limita a delegada da Defurv (Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos), Maria de Lourdes Souza Cano, em informar se as demais abordagens foram iguais à última cometida na terça-feira (1º), que terminou na morte do empresário, que não teve chances de defesa. 
Os suspeitos contaram apenas que, a escolha do veículo do empresário não foi aleatória. Eles levaram em conta o tipo de carro, a potência do motor, caso entrassem em uma perseguição, e a “saída” dele para “passar para a frente”. 
Após o veículo modificado e a amenização das investigações, ele seria levado facilmente para o país vizinho, o Paraguai, já que as placas eram de Ponta Porã (MS) e não levantaria muita suspeita em passar pela fronteira. 
Além disso, há duas semanas um dos envolvidos havia levado outro Golf até uma funilaria do bairro Dom Antônio Barbosa para fazer alterações.

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