Em campanha, campo-grandense troca cavaletes e placas por lixeiras

A fim de fazer  campanha, campo-grandense troca cavaletes e placas por lixeiras que divulgam seu nome e, ao mesmo tempo, são usadas para recolher lixo, muitas vezes de outros candidatos. São 40 lixeiras colocadas, durante o dia, nas principais vias da Capital. De acordo com o professor e psicólogo, Ronilço Guerreiro, o objetivo da campanha […]

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A fim de fazer  campanha, campo-grandense troca cavaletes e placas por lixeiras que divulgam seu nome e, ao mesmo tempo, são usadas para recolher lixo, muitas vezes de outros candidatos. São 40 lixeiras colocadas, durante o dia, nas principais vias da Capital.

De acordo com o professor e psicólogo, Ronilço Guerreiro, o objetivo da campanha é agregar um valor a mais à campanha eleitoral. “Todas as manhãs colocamos as lixeira, contudo, como elas também são cartazes, precisamos recolhê-las ao fim do dia, encaminhando o lixo que existe dentro para um local adequado”, relata.

Ele diz que para chegar a isso, realizou um estudo nas redes sociais a fim de saber o que mais incomodava os eleitores.

Assim, muita gente reclamou dos cavaletes que tampam a visão dos motoristas e  que são uma poluição visual. “Além dos benefícios, o custo da lixeira é bem menor, cerca de R$ 50. Já o cavalete está custando uma média de R$ 200”, ressalta.

Ronilço que é candidato a deputado pelo PRP (Partido Republicano Progressista) afirma que, ao final da eleição, sendo ou não eleito, vai retirar os adesivos das lixeiras e deixá-las para serem usadas pela população.

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