Dono de brechós usa canteiro de avenida como loja para vender casacos de frio na Capital
Vendendo apenas casacos, o comerciante Gilberto Souza, de 41 anos, que há 22 anos trabalha com roupas usadas, aproveita os dias frios para faturar. Apesar de ser dono de dois brechós no centro de Campo Grande, é nas ruas que ele aproveita para liquidar o estoque. Com a lona estendida no canteiro da Avenida Günter […]
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Vendendo apenas casacos, o comerciante Gilberto Souza, de 41 anos, que há 22 anos trabalha com roupas usadas, aproveita os dias frios para faturar. Apesar de ser dono de dois brechós no centro de Campo Grande, é nas ruas que ele aproveita para liquidar o estoque.
Com a lona estendida no canteiro da Avenida Günter Hans, na saída para Sidrolândia, e também na Avenida Cônsul Assaf Trad, na saída para Cuiabá, ele coloca as peças que traz de São Paulo e Santa Catarina para vender. Com preços baixinhos, as roupas fazem sucesso e quem procurar encontrar até peças de marcas. “Tem roupa de tudo quanto é marca. Eu compro em fardo. Aí separo e ponho as melhores para vender. Tem roupa da Booksfield, da Adidas é só procurar”, conta.
Além dos preços baixinhos, um casaco por R$ 10, três por R$ 25,00 e compras acima de R$ 50,00 cada peça custa R$ 5,00, a simpatia e cara do freguês também ajudam no desconto. “O preço é esse, mas se eu for com a cara do freguês cobro menos”, confessa.
Aproveitando
Amador Júlio da Silva, de 80 anos, que passava pelo local, parou para ver o que era e não resistiu. Com terno a R$ 10,00 ele experimentou, experimentou até que encontrou um que gostasse. “Gosto de paletó, de camisa. Visto nº 2, se eu encontrar vou levar, tá barato, né. E eu sou muxiba, pão-duro, tudo isso daí, não gosto de comprar caro não. Só compro roupa usada por isso”, diz.
Já Maria Ilda Santos, de 66 anos, não encontrou nada que gostasse. Olhou, olhou e disse preferir roupas novas. “Nova é melhor. Do jeito que a gente gosta”, justifica.
Revenda
O preço baixo também atrai revendedores. Marcos Bastos de Almeida, de 47 anos, compra para revender em brechós. “Quero levar umas 500 peças. Aí viajo pelo interior e revendo nos brechós”, conta.
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