Dilma quer Galeão “empatado” com melhor aeroporto do mundo

A presidente da República, Dilma Rousseff, disse que espera que o aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, fique no mesmo nível do aeroporto de Cingapura, eleito um dos melhores do mundo . A presidente esteve na cerimônia de assinatura do contrato de concessão do terminal nesta quarta-feira. A assinatura marca o início […]

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A presidente da República, Dilma Rousseff, disse que espera que o aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, fique no mesmo nível do aeroporto de Cingapura, eleito um dos melhores do mundo .

A presidente esteve na cerimônia de assinatura do contrato de concessão do terminal nesta quarta-feira. A assinatura marca o início do período de transição em que a concessionária Aeroporto Rio de Janeiro S/A administrará o aeroporto em conjunto com a Infraero, até assumir plenamente o terminal em agosto. O consórcio é formado pela Odebrecht Transport, a Infraero e a Changi Airports International, que administra o aeroporto de Cingapura.

“Nossa expectativa em relação ao Galeão é bastante concreta. A gente não precisa desbancar o aeroporto de Cingapura, mas temos que procurar empatar com ele”, disse Dilma.

Em seu discurso, a presidente chorou ao lembrar da música de Tom Jobim que canta o Galeão aos olhos de um exilado político que retornava do Brasil após anos fora do Brasil devido à ditadura. “É a síntese do que é a saudade do Brasil, voltar ao Brasil chegando ao Galeão”, afirmou Dilma.

Segundo Dilma, o número de passageiros no Galeão pulou de 9 milhões em 2006 para 17 milhões em 2013, um crescimento de 10% ao ano. “Há uma pressão por uma oferta de maior qualidade. Por isso começamos a fazer algumas obras aqui. Mas sabemos que é preciso fazer muito mais”, disse Dilma.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Moreira Franco, afirmou que a concessionária que assumirá o Galeão terá um papel para além de realizar obras. “A tarefa é reestabelecer a imagem do Galeão e do Rio, trabalhar o imaginário e a esperança”, disse Franco.

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