Detenta que morreu em presídio fazia tratamento contínuo

O diretor-presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Deusdete de Oliveira, afirmou que Leda Barbosa Loredo, de 38 anos, fazia um tratamento contínuo. “A morte dela foi uma fatalidade por conta da doença”, diz. Leda fazia tratamento por problemas renais. Ela era submetida a sessões de hemodiálise. A última ocorreu na sexta-feira […]

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O diretor-presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Deusdete de Oliveira, afirmou que Leda Barbosa Loredo, de 38 anos, fazia um tratamento contínuo. “A morte dela foi uma fatalidade por conta da doença”, diz.

Leda fazia tratamento por problemas renais. Ela era submetida a sessões de hemodiálise. A última ocorreu na sexta-feira (17). “Ela fez o tratamento e retornou para a unidade como era de costume, porém no sábado e domingo, Leda começou a apresentar mal-estar. Ela chegou a ser levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Coronel Antonino, onde foi medicada e liberada”, explica o diretor-presidente.

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