Chikungunya: Sesau confirma mais uma suspeita na Capital

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) confirmou na manhã desta terça-feira (21) haver mais uma suspeita de infecção pela febre chikingunya em Campo Grande. O primeiro caso da doença na Capital foi confirmado pela Sesau na última sexta-feira (17). De acordo com a assessoria de imprensa da Sesau, um homem, com idade aproximada de 30 […]

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A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) confirmou na manhã desta terça-feira (21) haver mais uma suspeita de infecção pela febre chikingunya em Campo Grande. O primeiro caso da doença na Capital foi confirmado pela Sesau na última sexta-feira (17).

De acordo com a assessoria de imprensa da Sesau, um homem, com idade aproximada de 30 anos, apresentava sintomas da doença, como febre e dores articulares. Foi colhido sangue e enviado para em um laboratório especializado na doença, localizado em Belém do Pará. O resultado deve sair na próxima semana.

Conforma a Sesau, até agora já houve quatro suspeitas da doença em Campo Grande, contudo, dois casos foram descartados, um confirmado e este último ainda com o resultado pendente.

Ainda conforme a Sesau, serão intensificadas as ações de combate ao foco do mosquito, como a destruição de criadouros de larvas por todos os bairros de Campo Grande.

A febre chikungunya é transmitida por dois mosquitos, o Aedes aegypti e Aedes albopictus.Ambos são encontrados no Mato Grosso do Sul.

Segundo médica infectologista, Priscila Alexandrino, a doença pode causar artrite, deixando dores pelo resto da vida. Alexandrino destaca que os sintomas da febre são muito similares ao da dengue, como febre alta e dores nas articulações.

“A maior diferença entre as doenças é que a chikungunya não promove a febre hemorrágica, por outro lado, pode causar a artrite deixando o infectado, em alguns casos, com dores por toda a vida. Em uma escala de zero a dez, essas dores chegam a oito”, ressalta a médica.

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