Avião que caiu em MS com drogas continua isolado no meio de serra no Pantanal

O bimotor Cessna que caiu em março de 2011 na região de Porto Índio na Serra do Amolar, divisa dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso continua do mesmo jeito que ficou, isolado no meio do Pantanal, mesmo três anos depois. A constatação é do jornalista Silvio Andrade, que postou no Facebook, foto […]

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O bimotor Cessna que caiu em março de 2011 na região de Porto Índio na Serra do Amolar, divisa dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso continua do mesmo jeito que ficou, isolado no meio do Pantanal, mesmo três anos depois.

A constatação é do jornalista Silvio Andrade, que postou no Facebook, foto que fez recentemente em sobrevoo na região.

O acidente resultou na apreensão de mais de 560 quilos de cocaína que estava sendo transportada da Bolívia para uma fazenda localizada na região do município de Poconé, a 104 km de Cuiabá. O piloto Roy Roger Silva Ferraz e o passageiro boliviano Edgar Belen Inturias sobreviveram ao acidente e foram presos por tráfico de drogas.

Após a queda da aeronave, o piloto caminhou até uma fazenda próxima em busca de socorro. Já o boliviano tentou fugir, mas foi localizado na mata por soldados do comando do 17º Batalhão de Fronteira e agentes federais, um dia depois. Ele teve ferimentos no rosto e nas mãos.

Segundo a polícia, o boliviano confessou o crime e contou durante o depoimento que teria sido contratado em La Paz, por R$ 1 mil, para realizar o transporte do entorpecente até Poconé.

Os 560 quilos de cocaína estavam distribuídos em diversas malas, e encontrados na parte traseira da aeronave. O bimotor é de fabricação americana e de propriedade do piloto Roy Roger.

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