Após, caso Neymar, Santos é pressionado a abrir ‘caixa preta’ da base
Após os desdobramentos da venda de Neymar, conselheiros do Santos pressionam a diretoria para abrir o que chamam de caixa preta das categorias de base. Querem ver os contratos das principais revelações do clube, saber quais jogadores têm seus direitos econômicos fatiados e quem são os parceiros. Alguns dos membros do conselho também desejam esclarecer […]
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Após os desdobramentos da venda de Neymar, conselheiros do Santos pressionam a diretoria para abrir o que chamam de caixa preta das categorias de base. Querem ver os contratos das principais revelações do clube, saber quais jogadores têm seus direitos econômicos fatiados e quem são os parceiros.
Alguns dos membros do conselho também desejam esclarecer se parte dos direitos econômicos de Gabriel foi dada como garantia na operação em que o grupo de investidores representados por Renato Duprat trouxe Leandro Damião para a Vila Belmiro.
Um requerimento já foi apresentado no Conselho Deliberativo pelo conselheiro Vagner Lombardi pedindo a exibição de documentos referentes aos jogadores da base.
Indagado pelo blog, o presidente em exercício, Odílio Rodrigues, demonstrou irritação por ter que tratar do assunto pela imprensa. “Esses documentos são públicos. O conselheiro que quiser ver para se informar, vai lá pede e vê. Não escondemos nada, vamos mostrar tudo que pedirem. Agora, quem quer tumultuar faz com que você faça o que está fazendo agora”, declarou o dirigente.
No entanto, conselheiros reclamam que a direção coloca obstáculos para que eles vejam alguns documentos. Citam como exemplo os contratos referentes à negociação de Neymar.
Paulo Schiff, presidente do Conselho Deliberativo, assegurou quea papelada pedida sobre os jovens jogadores serão exibidos. “É automático. É só pedir que é apresentado”, afirmou.
Em relação a Damião, Odílio negou que direitos econômicos de atletas da base tenham sido dados como garantia.
“Não é algo dessa diretoria, é histórico no Santos. Qualquer coisa que acontece no clube é motivo para negociarem direitos dos jogadores da base. Aí quando o atleta estoura, nós descobrimos que 40% é de um, 10% é de outro”, disse o conselheiro Orlando Rollo.
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