Apesar do interesse de outros partidos, Chocolate irá recorrer para permanecer no PP
Perseguido por Bernal, vereador Chocolate irá recorrer na próxima terça-feira (18) ao diretório nacional para permanecer no Partido Progressista.
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Perseguido por Bernal, vereador Chocolate irá recorrer na próxima terça-feira (18) ao diretório nacional para permanecer no Partido Progressista.
O vereador Chocolate irá recorrer na próxima terça-feira (18) ao diretório nacional para permanecer no PP. Ele foi expulso do partido em Mato Grosso do Sul, por ter votado a favor da instauração da Comissão Processante que investigou o prefeito Alcides Bernal, presidente da legenda no Estado.
Chocolate diz que o processo de expulsão lhe causou um desgaste desnecessário e que o prefeito deveria se preocupar mais com a cidade do que em perseguir um vereador.
“A minha intenção não é sair do PP. A única coisa que fiz for votar pela Comissão Processante para que ele [Bernal] pudesse se explicar. Não tinha porque ele fazer isso. Sou uma formiguinha. Sou um Pinscher, enquanto ele é um Pit Bull. Ou seja, ele é grande e eu sou pequeno, insignificante. Ele não tinha que se preocupar comigo, mas com o IPTU e com o mato porque daqui a pouco vem uma epidemia de dengue e quem vai ser culpado?”, questionou.
Chocolate disse ainda que Alcides Bernal já perseguiu Lidio Lopes (hoje deputado estadual) e outras pessoas.
Alguns partidos, entre eles o PT e o PEN, mostraram interesse em ter o vereador Chocolate, mas nenhum deles apresentou um convite formal ao parlamentar, que voltou hoje de viagem.
Ele não descartou a possibilidade de disputar algum cargo nas eleições de outubro, caso consiga permanecer na legenda. “Estou à disposição do PP. O Partido Progressista não é o Alcides Bernal. Claro que ele é o presidente regional, mas se o partido precisar do vereador Chocolate, estou à disposição. Não tenho essa intenção de ser candidato, mas estou à disposição”.
Ato Nulo – Rodrigo Pimentel, que é o advogado do vereador, disse que o PP no Estado não tem diretório e é regido por uma Comissão Provisória, sem legitimidade para expulsar o parlamentar. “Essa expulsão que ocorreu é totalmente nula”, argumentou.
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