Magda Moraes é economista, mas foi a gastronomia que sempre a encantou. Dona de restaurante por mais de 20 anos em Campo Grande, a chef, que hoje ensina sua arte em um ateliê próprio, conta que é autodidata das suas vivências, dos livros, das trocas de receitas.
E assim, “sedenta em aprender”, como diz, desenvolveu estudos, pesquisas e até livro sobre culinária com bacaiúva lançou. Entre as três indicadas para “Prêmio Dolmã da Cozinha Brasileira”, na disputa por Mato Grosso do Sul, ela foi a grande escolhida.
Em seu blog, Cozinha de Raízes, a Magda diz estar “imensamente feliz com a premiação ‘Prêmio Dolmã da Cozinha Brasileira’. Receber a estatueta em bronze, desenhada pelo artista Léo Santana…É uma emoção… O coração bate forte!!!!”, enfatiza.
Considerado o ‘Oscar’ da gastronomia nacional, o prêmio Dolmã de gastronomia teve por primeira vez três chefs de Campo Grande concorrendo à estatueta. Vera Chaves, Miriam Arazini e Magda Moraes viajaram na última segunda-feira (26) para Recife para a cerimônia que aconteceu na quinta-feira (29). A vice-presidente do Comitê Permanente de Gastronomia do Brasil, Claudia Girelli, acompanhou as meninas para a maior festa da culinária nacional.
O chef pernambucano César Santos foi o grande vencedor do Prêmio Nacional Dólmã, ele desbancou outros seis chefs renomados.