Agetran ainda não se manifestou a respeito de carreta de supermercado que estacionou em fila dupla
A Agência Municipal de Trânsito (Agetran) ainda não se posicionou a respeito da carreta do supermercado Extra, que estacionou irregularmente, na última quinta-feira (10). Na ocasião, uma carreta de descarga de mercadorias do supermercado causou congestionamento ao parar em fila dupla na Rua Artur Jorge, por pelo menos três horas. Comerciantes da região reclamaram da […]
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A Agência Municipal de Trânsito (Agetran) ainda não se posicionou a respeito da carreta do supermercado Extra, que estacionou irregularmente, na última quinta-feira (10). Na ocasião, uma carreta de descarga de mercadorias do supermercado causou congestionamento ao parar em fila dupla na Rua Artur Jorge, por pelo menos três horas. Comerciantes da região reclamaram da situação e relataram ao Midiamax que o caso se repete há anos.
Mesmo sendo acionada por um empresário no dia da ocorrência, a Agetran não enviou ao local nenhuma viatura, a fim de organizar o trânsito e penalizar os possíveis responsáveis pela infração. O Midiamax procurou a assessoria de imprensa da agência municipal para saber o posicionamento sobre o caso, mas até o momento não obteve resposta.
Caso
Uma carreta estacionada em fila dupla causou congestionamento na última quinta-feira (10), na Rua Artur Jorge, entre as ruas Antônio Maria Coelho e Maracaju, em Campo Grande (MS), por pelo menos três horas.
Além do veículo parado irregularmente, havia duas outras carretas estacionadas nas vagas, que segundo os comerciantes da região, permanecem no local durante semanas. De acordo com um empresário, que não quis se identificar, o ocorrido não é novidade e já acontece há anos. “Estamos aqui há 15 anos e desde que eu me lembro é assim. Quando isso acontece para todo o trânsito”.
Ele ainda conta que é comum o supermercado estacionar as carretas em todas as ruas que cercam o local. “Um dia desses eles chegaram a estacionar uma das carretas no ponto de ônibus, na rua Antônio Maria Coelho”, conta.
A reclamação dos comerciantes, além do tumulto gerado no trânsito, é de que, ao estacionar, mesmo que corretamente, os caminhões ocupam pelo menos oito vagas que deveriam ser destinadas para carros utilitários. “O Extra deveria ter um centro de distribuição mais distante, assim como faz a maioria das grandes redes, e uma veículo menor transportar as cargas até aqui”, reclama.
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