Venezuelanos saem às ruas de Caracas para comemorar volta de Chávez

Centenas de simpatizantes do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, saíram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (18/02) para comemorar o retorno do chefe de Estado ao país. As duas principais concentrações de chavistas, convocadas pelo ministro de Comunicação, Ernesto Villegas, acontecem na Praça Bolívar e nas imediações do Hospital Militar, onde Chávez se internou na […]

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Centenas de simpatizantes do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, saíram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (18/02) para comemorar o retorno do chefe de Estado ao país.

As duas principais concentrações de chavistas, convocadas pelo ministro de Comunicação, Ernesto Villegas, acontecem na Praça Bolívar e nas imediações do Hospital Militar, onde Chávez se internou na madrugada de hoje para dar continuidade ao tratamento contra um câncer.

Ao redor do hospital, além de partidários do presidente, há dezenas de membros da Polícia Nacional e Guarda de Honra venezuelana.

De acordo com a agência Efe, o acesso ao hospital Dr. Carlos Arvelo segue normal, com a realização de controles policiais. Soldados venezuelanos também fazem a vigilância no estacionamento e nos acessos do centro de saúde.

Mais cedo, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, anunciou que um espaço do hospital será reservado para que as pessoas possam demonstrar apoio ao presidente, mas sem atrapalhar o atendimento médico, que prossegue. “É inevitável que o povo se concentre e esteja feliz”, disse.

Para celebrar o retorno de Chávez, que estava em Cuba desde 10 de dezembro, quando foi submetido a uma nova cirurgia contra um câncer na região pélvica, os venezuelanos usavam roupas vermelhas e carregavam cartazes de apoio ao presidente. Entre as principais mensagens estão lemas como “eu sou Chávez”, “Chávez descanse que o povo te respalda” e “Pensaram que não voltaria, mas na madrugada chegou Hugo Chávez Frias”.

“Estamos felizes porque chegou o nosso segundo libertador. As mulheres deste país o amam, o querem e estavam te esperando”, afirmou Martha Ferrer, da Frente de Mulheres de Caracas, à AVN.

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