Sem renovar com Santos, Marcos Assunção troca chateação por orgulho

A terceira passagem de Marcos Assunção pelo Santos acabou só com 12 partidas neste ano. O clube não quis renovar contrato com o jogador que sofre com problemas no joelho direito, e o volante de 37 anos, que sempre se disse torcedor do Peixe, prefere agradecer a mostrar tristeza com a decisão. “Tive a oportunidade […]

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A terceira passagem de Marcos Assunção pelo Santos acabou só com 12 partidas neste ano. O clube não quis renovar contrato com o jogador que sofre com problemas no joelho direito, e o volante de 37 anos, que sempre se disse torcedor do Peixe, prefere agradecer a mostrar tristeza com a decisão.

“Tive a oportunidade de voltar a vestir a camisa do Santos e sou santista desde pequeno. É um orgulho para mim ter usado essa camisa”, falou o meio-campista, que defendeu o time praiano entre 1996 e 1997, entre 1998 e 1999 e voltou neste ano, completando 123 jogos e 24 gols pela equipe.”Não fico chateado com o Santos. É o clube que me deu a oportunidade de jogar dez anos da minha vida fora do Brasil. Tudo começou no Rio Branco, mas foi no Santos que tudo engrenou e me tornei um jogador conhecido lá fora. Só tenho a agradecer ao Santos, sem chateação nenhuma”, comentou.

Em negociação com o Figueirense e esperançoso em uma oportunidade de voltar ao Palmeiras, Marcos Assunção ressalta o Santos como fundamental em seus dez anos de carreira no exterior, onde alcançou tranquilidade financeira. “O Santos é um clube pelo qual tenho muito carinho e respeito, é o clube que me deu tudo praticamente nessa minha ida fora do Brasil. Agradeço muito”, afirmou, agradecendo também a santistas como ele.

“Só tenho a agradecer à diretoria, aos jogadores e, principalmente à torcida, que teve um carinho enorme por mim. Nas redes sociais, recebo muitas mensagens de torcedores me dando força falando bem de mim. É normal ter alguns que não me conhecem e não sabem pelo sofrimento que passei neste ano e falam algumas besteiras, mas cada um tem a sua opinião e respeito todas”, discursou.

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