Rosenberg provoca São Paulo por ingressos baixos: “coisa de panetone”

Vice-presidente do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg reacendeu uma polêmica antiga na tarde desta terça-feira. Dono de jeito falastrão e provocador, o dirigente se referiu ao arquirrival São Paulo de forma jocosa e fez provocação durante debate do Business FC 2013, fórum de futebol realizado em São Paulo. Assim como o ex-presidente corintiano Andrés Sanchez havia […]

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Vice-presidente do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg reacendeu uma polêmica antiga na tarde desta terça-feira. Dono de jeito falastrão e provocador, o dirigente se referiu ao arquirrival São Paulo de forma jocosa e fez provocação durante debate do Business FC 2013, fórum de futebol realizado em São Paulo. Assim como o ex-presidente corintiano Andrés Sanchez havia feito mais cedo, criticou o fato de o clube tricolor encerrar o Brasileiro com ingressos baratos.

“O Corinthians nunca vai precisar cobrar R$ 2 para encher estádio. Isso é coisa de panetone”, disse Rosenberg. Em 2011, ele usou o mesmo adjetivo para se referir ao Estádio do Morumbi, casa são-paulina. O clube tricolor, que há algumas rodadas estava ameaçado de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, baixou ingressos para R$ 10 nos últimos jogos – R$ 2 para os sócios-torcedores.

Andrés Sanchez afirmou que o que o clube fez foi um desserviço ao futebol brasileiro. Rosenberg, que respondia a pergunta sobre o futuro estádio corintiano, não foi além na análise, mas sim na provocação: fez referências ao vice-presidente do São Paulo, Roberto Natel, que estava confirmado como participante do painel sobre os programas de sócio-torcedor, realizado no início da tarde no evento, mas não compareceu.

“Aliás, não veio o Bambi. É um animalzinho arredio e fugitivo. Com o maior respeito”, disse Rosenberg, arrancando risos da plateia. No lugar de Natel, compareceu José Francisco Mansur, assessor da presidência são-paulino. Ao se apresentar, esclareceu que o vice havia sido convocado pelo presidente Juvenal Juvêncio para um compromisso. Ele já não estava no teatro no momento das provocações corintianas.

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