Rogério Ceni acredita que jogadores fizeram jus ao “time de guerreiros” cantado pela torcida

Rogério Ceni, goleiro e capitão do São Paulo, acredita que, mesmo não fazendo uma boa partida, o time fez jus ao canto “time de guerreiro” entoado pela torcida, após empatar em 0 a 0 contra o Atlético Nacional na noite desta quarta-feira e garantir vaga à semifinal da Copa Sul-Americana. “Teve espírito de luta, de […]

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Rogério Ceni, goleiro e capitão do São Paulo, acredita que, mesmo não fazendo uma boa partida, o time fez jus ao canto “time de guerreiro” entoado pela torcida, após empatar em 0 a 0 contra o Atlético Nacional na noite desta quarta-feira e garantir vaga à semifinal da Copa Sul-Americana.

“Teve espírito de luta, de time de guerreiros, que a torcida tanto clama no estádio. Não somos o melhor time do Brasil, mas a gente vinha de uma viagem de 12 horas, pesada. Não temos um elenco tão grande. Então, tenho que agradecer a boa vontade e a dedicação dos companheiros, que nos levaram até aqui”, disse Rogério Ceni a repórteres.

Após vencer no Morumbi por 3 a 2 e sem Paulo Henrique Ganso para o confronto em Medelín, suspenso pelo Conmebol, o São Paulo foi razoável, mas segurou o empate com os colombianos.

“A ausência do Ganso, a gente sente muito. Não só pela qualidade, mas pela personalidade que ele tem de botar a bola no chão e jogar. Eles apertaram muito nossa saída de bola, por causa do jogo de ida. No futebol, se erra. Mas bola se joga no chão. A gente tem que ter coragem, não pode perder confiança porque errou. Confiança é tudo”, acrescentou o goleiro.

“Foram raros os momentos em que conseguimos pôr a bola no chão. Tivemos muitos erros de passe. O adversário deve ter tido mais posse e um número de finalizações muito maior. Mas aquilo que a gente se propôs a fazer nos deu a classificação à próxima fase. Não foi o São Paulo de outros jogos, no Brasileiro e na própria Sul-Americana. Mas é um São Paulo classificado”, concluiu ele.

Na próxima fase da competição, o São Paulo pode enfrentar Libertad, do Paraguai ou Itagui, da Colômbia. Portanto, se a Ponte Preta passar pelo Vélez Sarsfield, da Argentina, é a Macaca quem enfrenta o São Paulo, pois o regulamento, assim como o da Libertadores, força os times do mesmo país a se enfrentarem.

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