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Programa do COB dá apoio para oito atletas olímpicos

Coube a pequenina Daiane dos Santos fazer as honras da casa para os oito alunos, com trajetória internacional no esporte, que vão compor a Segunda Turma do Programa de Apoio ao Atleta (PAA), criado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Na sede da entidade, descontraída, a ginasta falou nesta quinta-feira da experiência pela qual passou no […]
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Coube a pequenina Daiane dos Santos fazer as honras da casa para os oito alunos, com trajetória internacional no esporte, que vão compor a Segunda Turma do Programa de Apoio ao Atleta (PAA), criado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Na sede da entidade, descontraída, a ginasta falou nesta quinta-feira da experiência pela qual passou no ano passado, quando participou da estreia do projeto.

“Foi gratificante fazer parte da primeira turma do PAA. Essa preocupação do COB em dar apoio aos atletas nessa transição foi algo muito importante. Normalmente o atleta não se vê fora do esporte, mas precisa saber que existe vida fora dele. O programa nos faz enfrentar nossos medos com muito mais segurança”, declarou Daiane, que pediu desculpas aos que não conseguiam vê-la, por causa de sua estatura reduzida.

O PAA é organizado pelo Instituto Olímpico Brasileiro, vinculado ao COB, e oferece a atletas em final de carreira e aos que encerraram suas atividades esportivas uma série de oportunidades de estágios, bolsas de estudo em diferentes áreas, programas relacionados à opção profissional que o aluno escolher, entre outros benefícios.

A turma apresentada nesta quinta-feira é integrada por Anderson (vôlei), Fabíola Molina (natação), Monique Ferreira (natação), Lara Teixeira (nado sincronizado), Marcelinho Machado (basquete) Pedro Cunha (vôlei de praia), Raquel Peluci (vôlei) e Vicente Lenílson (atletismo). O curso tem duração média de um ano.

“Nunca recebi um diploma, embora tenha me formado em artes cênicas, na Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos. Antes quando completei ao que hoje equivale ao ensino fundamental e médio, também ganhei diplomas. Mas em todas essas vezes eu estava competindo na hora das cerimônias. Isso me frustrou. Agora, vou fazer uma opção e seguir em frente. Vou trabalhar com crianças e me profissionalizar, com direito a festa quando conseguir enfim um ‘novo’ diploma”, disse Fabíola Molina, atleta com duas participações olímpicas, em Sydney (2000) e Pequim (2008).

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