Palmeiras pode estrear na Série B com o uniforme sem patrocínio
O Palmeiras pode começar a Série B do Campeonato Brasileiro sem patrocínio master na camisa. O acordo com a Kia Motors se encerra no próximo dia 19 e a diretoria de marketing ainda conversa com algumas empresas interessadas em estampar a marca no uniforme alviverde. Diante disso, são grandes as chances de até o dia […]
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O Palmeiras pode começar a Série B do Campeonato Brasileiro sem patrocínio master na camisa. O acordo com a Kia Motors se encerra no próximo dia 19 e a diretoria de marketing ainda conversa com algumas empresas interessadas em estampar a marca no uniforme alviverde. Diante disso, são grandes as chances de até o dia 25 – data da partida contra o Atlético Goianiense, o acordo ainda não ter sido selado.
Paulo Gregoraci e Marcelo Giannubilo, os responsáveis pelo marketing do Palmeiras, gostariam de fechar um acordo com uma empresa para ficar até o fim do ano que vem, no centenário do clube. Mas a dificuldade para um acerto a longo prazo faz os dirigentes trabalharem com a possibilidade de ter patrocínios pontuais ou um acerto válido apenas até o fim desta temporada.
Para o diretor executivo do Palmeiras, José Carlos Brunoro, o acordo tem de ser bom para todos os lados e a empresa que fechar com o Palmeiras saberá que sua marca será uma das mais vistas na temporada. “Além da grandeza e da visibilidade do Palmeiras, nós seremos o time mais visto na tevê neste ano, já que quase todos os nossos jogos na Série B serão televisionados. Então o patrocinador será bem recompensado”, explicou o dirigente.
O contrato com a Kia rendia até janeiro R$ 1,4 milhão por mês aos cofres alviverdes. O novo vínculo é de apenas R$ 500 mil mensais e foi feito com o objetivo principal de fazer a Adidas, fornecedora de material esportivo, vender todo seu estoque de material com a marca da empresa. A chance de a empresa automobilística permanecer na camisa é remota.
E o Palmeiras pensa em fazer esse jogo de estreia na Série B na cidade paulista de Itu, a 100 km de distância de São Paulo. Isso porque o clube tem de mandar os quatro primeiros jogos da competição nacional como mandantes longe da capital paulista porque perdeu o mando das partidas por causa da confusão de sua torcida com a polícia no jogo contra o Botafogo, no ano passado, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara (SP), pelo Brasileirão
A diretoria chegou a visitar outras cidades pelo interior do Estado de São Paulo e Ribeirão Preto (estádio Santa Cruz, do Botafogo) e Araraquara também agradaram, mas Itu foi o preferido, inclusive da comissão técnica.
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