Onda de furtos em condomínio fechado e com porteiro assusta moradores na Capital

Uma onda de furtos preocupa os moradores do Residencial Patrícia Galvão localizado nas proximidades do bairro Mario Covas, na região do hipódromo. Segundo os moradores, os assaltos vêm acontecendo a cerca de um mês, e os ladrões são especializados nos roubos. Seis casas já foram assaltadas. O Residencial Patrícia Galvão é um condomínio fechado, com […]

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Uma onda de furtos preocupa os moradores do Residencial Patrícia Galvão localizado nas proximidades do bairro Mario Covas, na região do hipódromo. Segundo os moradores, os assaltos vêm acontecendo a cerca de um mês, e os ladrões são especializados nos roubos. Seis casas já foram assaltadas.

O Residencial Patrícia Galvão é um condomínio fechado, com 165 casas, que possui porteiro 24 horas, o que mesmo assim não impede a ação dos bandidos.

Nesta quinta-feira (03) um morador conseguiu filmar a ação dos bandidos. De acordo com as imagens uma dupla chegou em um Fiesta Prata, passou pelo portão sem problemas e entrou em duas casas, uma em frente a outra. Ainda de acordo com as imagens os bandidos entraram ás 15h15 e saíram ás 15h30. Em uma ação que durou 15 minutos.

Os ladrões utilizam uma técnica para escolher as casas que vão ser assaltadas. Eles param o carro na frente da residência, um desce e bate palma, se alguém sair da casa ele vão embora, se ninguém sair da casa eles invadem o local, arrancando o miolo da fechadura para isso.

No assalto de ontem os ladrões conseguiram levar uma TV de plasma de 32 polegadas, um netbook, e uma maquina fotográfica digital de uma das casas. Da outra casa eles levaram uma TV de 42 polegadas. Os suspeitos andam bem arrumados para não levantar suspeitas dos moradores.

Segundo o morador Valmor Menezes Gomes, 47 anos, que é integrante da Associação de Moradores do Residencial, esse não é um caso de falta de segurança, mas sim de esperteza dos bandidos. “Por que se for pensar em segurança, teriam que colocar um policial em cada esquina da cidade, pra acabar um pouco com a marginalidade”, garante.

A Associação de Moradores já está providenciando um segurança para vigiar o residencial. A polícia investiga o caso.

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