Neymar se emociona com quinta final e faz discurso religioso incomum
A classificação do Santos para a final do Campeonato Paulista emocionou Neymar. Ao final das cobranças de pênaltis, que levaram o time do litoral para a decisão, o atacante se ajoelhou no centro do gramado, com a cabeça baixa. Depois, levantou os braços, em claro sinal de graça a Deus. O resultado o coloca na […]
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A classificação do Santos para a final do Campeonato Paulista emocionou Neymar. Ao final das cobranças de pênaltis, que levaram o time do litoral para a decisão, o atacante se ajoelhou no centro do gramado, com a cabeça baixa. Depois, levantou os braços, em claro sinal de graça a Deus.
O resultado o coloca na quinta decisão seguida do campeonato estadual – ele decidiu o título em todas as edições do torneio desde que subiu para o elenco principal. “O time correu, caprichou nas penalidades. É mais uma final. A felicidade é muito grande. Mais uma (final) para a história. Cinco paulistas, cinco finais. Graças a Deus não sei o que é ficar fora de uma final de Paulista”.
Ao ser questionado pelos repórteres que invadiram o campo sobre a comemoração emotiva, ele quebrou o protocolo pessoal que costuma seguir e fez um discurso religioso incomum. “Sou um cara cristão e estava agradecendo ao que Ele fez na minha vida. Só estava agradecendo. Ele fez a vontade Dele, que é levar, não só a mim, mas ao Santos para a final do Paulista”, afirmou, nitidamente feliz.
Apesar de citar Deus em alguns momentos, Neymar costuma evitar a imagem de “atleta de cristo”, que ficou famosa com Marcelinho Carioca na década de 90. No ano passado, em entrevista à apresentadora Marília Gabriela, ele admitiu que paga dízimo para a igreja que frequenta, mas fez questão de afirmar que o assunto era pessoal e não alongou a discussão.
No início desse ano, o UOL Esporte conversou com o pastor da Igreja Batista Peniel, que o jogador frequenta há 13 anos. Segundo Newton Lobato, Neymar ainda aparece no local para cultos, mas com frequência menor, por conta dos compromissos. “Como profissional, diminuiu a frequência por questão natural dos compromissos. Depois dos 17, 18 anos, ele começou a ter um jogo atrás do outro. Ele está no momento dele, muito assediado, não tem tempo quase nem pra ele. Fico alegre quando vejo ele (sic) na igreja. Fico alegre porque sei das dificuldades e ainda assim ele vai pra igreja, fica quietinho ali e depois vai embora”, disse o pastor na entrevista.
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