Moradores de Nova Andradina reclamam de lixo deixado pelo ‘Paraguai’ que assassinou um homem no município

Há tempos moradores vem reclamando de um barraco improvisado pelo “Paraguai” Stanislau Vilhalba de 47 anos, que no último domingo (27), esfaqueou um homem de 32 anos, no centro de Nova Andradina, o endereço é na Rua Santo Antônio, poucos metros da Apae. Segundo a vizinhança, por muito tempo o Paraguai ficou no local juntando […]

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Há tempos moradores vem reclamando de um barraco improvisado pelo “Paraguai” Stanislau Vilhalba de 47 anos, que no último domingo (27), esfaqueou um homem de 32 anos, no centro de Nova Andradina, o endereço é na Rua Santo Antônio, poucos metros da Apae.

Segundo a vizinhança, por muito tempo o Paraguai ficou no local juntando garrafas pet, pneus, vários tipos de objetos que acumulam água da chuva, inclusive a lona que segurava o barraco esta cheia de água da chuva.

Uma das moradoras, disse ao Jornal da Nova, que já ligou por várias vezes no setor responsável da prefeitura, mas disseram para ela, que não poderia fazer nada, pois estavam sem fiscal e sem pessoas para fazer o serviço público da limpeza.

“Agora, se fosse para fiscalizar uma obra ou alguma construção, os fiscais existiriam, mas para resolver uma situação de “lixo”, ninguém resolve, o dono do terreno também não esta nem aí para nada, queria ver se fosse do lado da casa dele”, reclama a moradora.

Segundo a moradora, Paraguai estava no local desde julho de 2010, “ele sempre andava alcoolizado, sempre ameaçava as pessoas que tentavam contato com ele. Hoje, nossa maior luta é que se retire todo o lixo que ele juntou no local, para evitar problemas com Dengue. O local também anda sendo visitado por outros moradores de rua, e a maior preocupação de toda a vizinhança, é que venha se transforme numa “Praça Brasil” ou ponto de consumidores de drogas”, finaliza a moradora.

Além do barraco do Paraguai, há também uma carcaça de veículo queimada, que esta no local desde o dia 22/12/2012, sendo que, nem o dono da carcaça, nem o dono do terreno e nem a prefeitura, tomaram as providências

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