Membros do PCC que não foram pegos no ‘Blecaute’ são considerados de alta periculosidade

Dos 55 mandados de prisão expedidos pela Justiça na Operação Blecaute, deflagrada nesta sexta-feira (24) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), 43 foram cumpridos. Dos integrantes da facção que estão foragidos, 10 são considerados de alta periculosidade, afirma o promotor coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera. No entanto, todos os […]

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Dos 55 mandados de prisão expedidos pela Justiça na Operação Blecaute, deflagrada nesta sexta-feira (24) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), 43 foram cumpridos. Dos integrantes da facção que estão foragidos, 10 são considerados de alta periculosidade, afirma o promotor coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera.
No entanto, todos os líderes da facção criminosa, que atuam em Mato Grosso do Sul, foram identificados e presos. Os que estavam em unidades carcerárias foram encaminhados para o Presídio Federal. Já os que estavam em liberdade foram detidos.
Agora, o Ministério Público pediu judicialmente o processo dos 55 acusados de formação de quadrilha. Eles forma denunciados à Justiça e passam a ser processados e não mais investigados.
Além dos integrantes, a polícia apreendeu R$ 4 mil em ‘espécie’, documentos bancários, munições e anotações sobre a rotina do PCC. Agora, o trabalho está focado no conhecimento dos integrantes da facção e na influência que cada um exerce sobre os demais membros.
“O trabalho de investigação foi feito em núcleos. Dessa forma conseguimos identificar os integrantes do bando e fazer o remanejamento entre presídios. O que podemos afirmar é que os presos são jovens e altamente perigosos”, conclui.
Os 38 presidiários integrantes do PCC foram transferidos do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. Deles, 25 foram para o Presídio Federal e 13 foram para a Penitenciária Harry Amorim Costa, em Dourados.

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