Lulu: o app para mulheres tratarem homens como objeto
O Facebook foi criado como uma ferramenta para avaliar garotas da Universidade Harvard. Agora, nove anos depois da invenção de Mark Zuckerberg, Alexandra Chong, de 32 anos, uma advogada britânica graduada na London School of Economics, fundou o Lulu, um aplicativo para avaliar usuários do sexo masculino cadastrados na rede social. É uma tardia — […]
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O Facebook foi criado como uma ferramenta para avaliar garotas da Universidade Harvard. Agora, nove anos depois da invenção de Mark Zuckerberg, Alexandra Chong, de 32 anos, uma advogada britânica graduada na London School of Economics, fundou o Lulu, um aplicativo para avaliar usuários do sexo masculino cadastrados na rede social. É uma tardia — porém divertida — vingança de toda a classe feminina contra ex-namorados e paqueras.
O Lulu já está disponível gratuitamente, e em português, na App Store, da Apple, e também na Play, a loja de apps do Google. O lançamento oficial do programa no Brasil acontece na próxima quarta-feira, dia 27.
Mulheres, e apenas elas, podem avaliar fatores como aparência, humor, primeiro beijo, educação, ambição, sexo e comprometimento de um marmanjo. Antes de começar uma apreciação, a usuária precisa detalhar a forma como conheceu o alvo da sua “resenha”. Para dar sequência à brincadeira, basta responder todas as perguntas sugeridas pelo aplicativo. As respostas são combinadas numa nota que vai de 1 a 10.
Mas não se trata apenas de uma análise baseada em números. Hashtags são utilizadas para fazer circular na rede os traços mais expressivos do rapaz. Entre as marcações positivas — sim, algumas são positivas — estão #cavalheiro, #bemcriado ou #cozinheirodemãocheia. Entre as hashtags desfavoráveis estão #nãosabeapertarumparafuso, #prefereovideogame ou #sóamigos.
Nos Estados Unidos, o Lulu já tem mais de 1 milhão de usuárias. No Brasil, prioridade de Alexandra Chong, a expectativa é atingir a mesma meta nos próximos meses. O aplicativo foi fundado no ano passado em Londres, mas só neste mês ganhou relevância no exterior. Em entrevista ao jornal The New York Times, a fundadora disse que a audiência do app cresceu 600% nos últimos seis meses em solo americano.
A ideia do aplicativo — como não podia ser diferente — surgiu durante um jantar entre amigas, com muitos drinks, um dia depois do Dia dos Namorados. “Estávamos compartilhando histórias sobre garotos, relacionamentos e sexo e concluí que toda mulher precisava de um ‘Guygle’”, brincou a empreendedora, num trocadilho que mistura Google, nome do site de buscas, e “guy”, que significa “rapaz” ou “cara” em inglês.
“Quando você pesquisa esses meninos na web não há informações relevantes como: As mães das meninas costumam gostar dele? Ele é doce?”, diz Alexandra. Essa é a função do Lulu — um app que, enfim, trata os homens como objeto.
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