Lula diz que Marina precisa se “lembrar” de como era economia antes do PTComente
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu nesta quarta-feira (30) críticas da ex-senadora Marina Silva (PSB) sobre o governo Dilma e disse que a ex-aliada precisa se “lembrar” do cenário econômico antes da chegada do PT ao poder e “não pode aceitar com facilidade algumas lições que estão lhe dando”. “Eu penso que a […]
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu nesta quarta-feira (30) críticas da ex-senadora Marina Silva (PSB) sobre o governo Dilma e disse que a ex-aliada precisa se “lembrar” do cenário econômico antes da chegada do PT ao poder e “não pode aceitar com facilidade algumas lições que estão lhe dando”.
“Eu penso que a Marina precisa não aceitar com facilidade algumas lições que estão lhe dando. Ela precisa acompanhar com mais jeito o que que era o Brasil antes de nos chegarmos”, afirmou Lula após participar de evento dos dez anos de criação do Bolsa Família, em Brasília.
Ao analisar as últimas gestões federais, Marina disse que, enquanto o governo de FHC havia ficado conhecido pela estabilidade econômica e o de Lula, pela inclusão social, o de Dilma não tinha uma marca positiva, mas, sim, de retrocesso na área ambiental.
“Ela deve estar apenas se lembrando do período de 1994 a 1998 e esquece que, em 98, a política cambial fez esse país quebrar três vezes. Então é importante quando conversar com ela perguntar isso para ver se ela se lembra”, disse Lula.
“A Marina precisava só compreender o seguinte: ela entrou comigo em 2003 e ela sabe que o Brasil tem hoje mais estabilidade em todos os níveis do que quando nós entramos. Nós herdamos do Fernando Henrique Cardoso um país muito inseguro, não tinha nenhuma estabilidade, aliás nós não tínhamos sequer para pagar as nossas exportações.”
O ex-presidente disse ainda que a marca do governo Dilma é “dar continuidade ao programa de inclusão social e desenvolvimento”.
“Não vou fazer julgamento sobre o pensamento da Marina. Eu acho que o governo da presidente Dilma teve uma marca durante a campanha muito forte, que foi a razão da sua eleição: dar continuidade ao programa de inclusão social e desenvolvimento que a gente vinha levando.”
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