Ex-funcionário é acusado de lucrar com informação privilegiada da Microsoft
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a SEC (Securities and Exchange Commission; reguladora do mercado de capitais dos Estados Unidos) acusaram nesta quinta-feira (19) dois homens de Seattle de negociarem ilegalmente informações privilegiadas da Microsoft. Brian Jorgenson, 32, trabalhava na empresa e já teria sido demitido. Segundo os promotores, eles cometeram 35 delit…
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a SEC (Securities and Exchange Commission; reguladora do mercado de capitais dos Estados Unidos) acusaram nesta quinta-feira (19) dois homens de Seattle de negociarem ilegalmente informações privilegiadas da Microsoft. Brian Jorgenson, 32, trabalhava na empresa e já teria sido demitido.
Segundo os promotores, eles cometeram 35 delitos de negociação ilegal, o que teria rendido aos dois mais de US$ 390 mil (cerca de R$ 916 mil) em lucros ilícitos durante 18 meses.
Jorgenson, ex-gerente de portfólio sênior da Microsoft, passou informações a um colega, o operador Sean Stokke, 28, que executou os negócios, de acordo com os promotores.
De acordo com o Departamento de Justiça e a SEC, o esquema começou em abril de 2012, quando Jorgenson descobriu que a empresa de software estava planejando um investimento na área digital da livraria Barnes & Noble. Ele teve acesso a essa informação por causa de seu trabalho no departamento de tesouraria da Microsoft.
Jorgenson passou essa informação para Stokke, que comprou opções apostando que a ação da Barnes & Noble subiria. O papel saltou 49% quando o investimento foi anunciado, no fim de abril, e Stokke lucrou mais de US$ 184 mil (cerca de R$ 432), disseram promotores.
A dupla repetiu o processo mais duas vezes nos 18 meses seguintes, disseram os promotores. Eles compravam ações antes dos resultados que Jorgenson já sabia e que surpreenderiam Wall Street.
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