De saída, Massa adota postura mais agressiva com críticas à Ferrari
O anúncio de que Felipe Massa sairá da Ferrari no fim de 2013 agitou – e agita – o mercado da Fórmula 1. A equipe italiana já confirmou sua dupla titular para 2014 (Fernando Alonso e Kimi Raikkonen), mas o brasileiro ainda não sabe seu destino. E enquanto não assina com Lotus, McLaren, Williams, Sauber, […]
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O anúncio de que Felipe Massa sairá da Ferrari no fim de 2013 agitou – e agita – o mercado da Fórmula 1. A equipe italiana já confirmou sua dupla titular para 2014 (Fernando Alonso e Kimi Raikkonen), mas o brasileiro ainda não sabe seu destino. E enquanto não assina com Lotus, McLaren, Williams, Sauber, Force India ou deixa a categoria, vem adotando uma postura mais agressiva nas pistas e fora dela, diferente do comportamento padrão dentro da escuderia nos últimos anos.
Massa avisou em setembro que não continuaria em Maranello no próximo ano, e rapidamente o nome de Kimi Raikkonen foi oficializado como seu substituto. Poucas semanas depois, o brasileiro era outro: agressivo, com bom desempenho nos treinos, menos disposto a ceder passagem a Fernando Alonso e com críticas públicas ao comportamento da equipe, o que antes era raro. Mais do que a chance de impressionar equipes, Massa dava a si a chance de dar a volta por cima.
No Grande Prêmio do Japão, em 13 de outubro, a Ferrari tentou passar uma ordem via rádio para que o brasileiro abrisse a porta para Alonso. “É hora de mudar a estratégia A”, disse a engenharia da equipe no começo da prova. Felipe, à frente de Fernando, não cedeu.
“Estava tendo ordem sim”, disse o brasileiro, que terminou a prova em quinto, três posições à frente do companheiro. “Tentei fazer minha corrida. Como eu disse, não vi que seria a ocasião certa de fazer isso agora. Alonso me passou na pista e acho que isto é mais certo de acontecer numa corrida”, completou.
Mas Massa voltou a se posicionar no último fim de semana, no Grande Prêmio de Abu Dhabi. Oitavo colocado da prova nos Emirados Árabes Unidos, o brasileiro culpou a estratégia da Ferrari pela posição – segundo ele, era possível ter chegado ao menos em quinto lugar, justamente a posição na qual Alonso terminou a corrida.
“O ritmo foi muito bom a corrida inteira, mas chegou na última parada botamos o pneu errado. Botaram pneus médios e não os macios, que eram mais de um segundo mais rápidos por volta. Isto comprometeu o resultado final. Não era para ser oitavo, era para terminar entre os cinco primeiros”, analisou.
A situação no campeonato ainda não é tão confortável para Massa. Com 106 pontos, contra 217 de Alonso, o brasileiro terminará o ano no meio da tabela de classificação. Mesmo com a postura mais agressivas, os resultados na pistas ainda estão aquém do esperado, como o 8º lugar em Abu Dhabi. Porém, a exemplo do que aconteceu em 2012, o brasileiro tenta mostrar que pode competir para provar que tem espaço na Fórmula 1 – se não na Ferrari, em outra equipe.
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