De olho na sustentabilidade, mães aderem à novidade de aluguel de brinquedos em MS

Você já pensou em poder alugar brinquedos, em vez de comprá-los. E de até trocar o aluguel de um brinquedo por outro se o filho não gostou. Essa é a proposta de uma loja que abriu no ano passado aqui em Campo Grande. Com a ideia de fazer as mães economizarem e gerar menos descarte, […]

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Você já pensou em poder alugar brinquedos, em vez de comprá-los. E de até trocar o aluguel de um brinquedo por outro se o filho não gostou. Essa é a proposta de uma loja que abriu no ano passado aqui em Campo Grande. Com a ideia de fazer as mães economizarem e gerar menos descarte, as amigas Ana Carolina Rezende Coutinho, 36 anos, e Daniela Fracaro Gross, 32 anos, viraram empresária.

O empreendimento delas oferece brinquedos para crianças de zero a cinco anos desenvolverem suas habilidades. “Muitos brinquedos são específicos para determinada idade. Quando a criança passa daquela idade o brinquedo não serve mais e as mães não sabem o que fazer com ele. Por isso, a maioria, do que ofertamos são brinquedos que estimulam a criança e servem para um determinado período”, diz.

A ideia foi mais que aprovada pela mãe da pequena Luiza, de apenas dez meses. Rosana Gabriel Adamowicz, 42 anos, conta que ficou encantada com a possibilidade de poder alugar brinquedos. Assim que conheceu a loja que presta esse tipo de serviço em Campo Grande aderiu à ideia e quem mais ganha com isso é Luiza que agora tem uma infinidade de opções para brincar.

“Você compra um brinquedo para uma determinada idade. Agora que ela é bebê, por exemplo, o prazo é curto. Dois três meses já não dá mais. Sem dizer que ela enjoa. Então, em vez de eu comprar um brinquedo caro, alugo. Além de não dispor de muito dinheiro, não gera um monte de lixo, que uma das maiores preocupações do mundo atual”, diz a bióloga.

Para ela, além das vantagens citadas uma coisa muito legal da loja é a qualidade das marcas dos brinquedos. “Por ai esses brinquedos custam muito caro. E o aluguel é bem mais barato. Compensa muito. Então eu venho levo o brinquedo, ela brinca e depois devolvo. Não tem aquele bando de brinquedo encalhado em casa”, revela.

De onde veio a ideia?

Ana Carolina conta que a amiga foi quem a convidou para participar do empreendimento. Ela lembra que dependendo do brinquedo, o custo pode ser caro e pesar no orçamento. Alguns têm o preço tão salgado que os pais precisam dividir em várias vezes para poder comprar o tão sonhado objeto.

Foi o caso do brinquedo Jumperoo (que é tipo um pula-pula) que Daniela comprou para o filho. Na época, ela revela, que a amiga pagou cerca de R$ 1,6 mil no brinquedo e em menos de uma semana o filho não quis mais saber da novidade.

Chateada com o investimento e a falta de interesse do menino pelo brinquedo pensou: porque não existe uma loja para alugar esses brinquedos. E assim surgiu a ideia, que depois virou o empreendimento delas.

Saiba como funciona o aluguel acessando o site da loja.

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