CPI: antes de sair candidato, Mandetta acelerou GISA para ‘marcar gestão’
Coordenadora do Grupo Gestor do Projeto de Desenvolvimento e Implantação do sistema Gisa, Maria Cristina Abrão Nachif afirmou há pouco para a CPI da Saúde da Assembleia Legislativa que a administração municipal cometeu “um erro grosseiro” ao querer implantar um sistema tão complexo em apenas dois anos. Ela está sendo ouvida neste instante no plenário […]
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Coordenadora do Grupo Gestor do Projeto de Desenvolvimento e Implantação do sistema Gisa, Maria Cristina Abrão Nachif afirmou há pouco para a CPI da Saúde da Assembleia Legislativa que a administração municipal cometeu “um erro grosseiro” ao querer implantar um sistema tão complexo em apenas dois anos. Ela está sendo ouvida neste instante no plenário Deputado Julio Maia.
Segundo ela, a intenção do então secretário de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, era deixar algo importante para ser lembrado. “Ele queria deixar um legado como governo dele. Por isso o contrato foi para entrar em operação em dois anos”, disse.
Orçado em quase R$ 10 milhões, o sistema Gisa foi contratado em 2008 pela prefeitura de Campo Grande para marcar consultas nos postos de saúde por telefone, agilizar consultas e exames, além de informatizar toda a rede pública de saúde na Capital.
Outro erro que dificultou a implantação do Gisa, segundo Maria Cristina, foi o fato de que 40 pessoas que iriam capacitar funcionários para operar o sistema foram demitidos.
O deputado Lauro Davi (Pros) perguntou para ela de quem é a responsabilidade pelo Gisa. “De forma nenhuma pode um sistema tão complexo como este ser responsável uma pessoa só”, respondeu a coordenadora.
Já o presidente da CPI, Amarildo Cruz (PT), afirmou que gostaria de ouvir e responsabilizar mais servidores pelas irregularidades.
Confira a transmissão ao vivo aqui.
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