Brasil enfrenta a Sérvia na final do Mundial Feminino de Handebol
A seleção brasileira de handebol enfrenta logo mais, às 14h15 (horário de Brasília), o time da Sérvia, em Belgrado, capital do país. Caso vença, o Brasil conquistará a inédita medalha de ouro no Campeonato Mundial Feminino de Handebol. Invicto, o time enfrentará novamente, além dos donos da casa, a torcida em um ginásio com capacidade […]
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A seleção brasileira de handebol enfrenta logo mais, às 14h15 (horário de Brasília), o time da Sérvia, em Belgrado, capital do país. Caso vença, o Brasil conquistará a inédita medalha de ouro no Campeonato Mundial Feminino de Handebol. Invicto, o time enfrentará novamente, além dos donos da casa, a torcida em um ginásio com capacidade para 23 mil pessoas. Na primeira fase, as brasileiras venceram as sérvias. A melhor posição da equipe verde-amarela havia sido o quinto lugar no Mundial do Brasil, em 2011. Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, as meninas ficaram com a sexta colocação.
No Twitter, a presidenta Dilma Rousseff destacou a conquista da vaga na final pelas brasileiras. “É a primeira vez que as brasileiras chegam tão longe. Elas mereceram nossa torcida e nosso aplauso”, escreveu na mensagem. A presidenta também ressaltou que “quem assistiu às meninas do handebol nas Olimpíadas de Londres já havia se apaixonado pela sua garra e categoria”.
O técnico da Seleção Brasileira é o dinamarquês Morten Soubak. Para ele, o maior desafio será a pressão dos torcedores da Sérvia e da arbitragem. “[A torcida] foi como um caminhão sobre as polonesas, que não conseguiram entrar no jogo. O desafio é não deixar que isso aconteça conosco. Será difícil. Já sabemos disso, mas estamos confiantes”, disse ele no site da Confederação Brasileira de Handebol.
O Brasil chega à final com vitórias sobre Argélia, China, Dinamarca, Japão e Sérvia, na primeira fase, Holanda, nas oitavas, Hungria nas quartas, e novamente sobre a Dinamarca nas semifinais.
A ponta direita Alexandra Nascimento, com 48 gols, é a segunda na lista da artilharia do campeonato, ao lado da húngara Anita Görbicz, e tem grandes chances de subir de posto. A primeira colocada é a alemã Susann Müller, com 62. Na defesa, o País também se destaca com a goleira Bárbara Arenhart, com 48% de aproveitamento e o quinto lugar na posição.
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