Bandeira, sobre detenção de dirigente: ‘Somos vítimas de uma ditadura’

O fato de o diretor executivo de administração e de secretaria geral do Flamengo, Marcelo Helman, ter sido levado à delegacia por integrantes do Procon causou revolta no presidente rubro-negro. Para Eduardo Bandeira de Mello, o Fla foi vítima de uma espécie de ditadura militar. “Nós fomos vítimas da arbitrariedade digna de uma ditadura militar. […]

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O fato de o diretor executivo de administração e de secretaria geral do Flamengo, Marcelo Helman, ter sido levado à delegacia por integrantes do Procon causou revolta no presidente rubro-negro. Para Eduardo Bandeira de Mello, o Fla foi vítima de uma espécie de ditadura militar.

“Nós fomos vítimas da arbitrariedade digna de uma ditadura militar. Os representantes foram levados para dar esclarecimentos quando estavam indo cumprir a sua função”, reclamou o mandatário.

Marcelo Helman negou-se a entregar documentos aos agendes do Procon. O dirigente, porém, não ofereceu resistência e foi encaminhado à Delegacia do Consumidor (Decon). A alegação do dirigente rubro-negro é que não tinha mais nenhum documento a mostrar aos agentes.

Entretanto, para Bandeira de Mello, não havia necessidade de comparecer à audiência no Procon, para o esclarecimento sobre o aumento – considerado abusivo – no preço dos ingressos para o jogo contra o Atlético-PR.

“Entendemos que era suficiente responder a eles (Procon) com o envio de documentos. Não vamos dar palco para quem quer aparecer em cima do Flamengo. Infelizmente, o Flamengo é notícia” bradou o presidente, que ainda completou.

“Não vamos pagar multa alguma, pois não vamos reduzir o preço dos ingressos. Temos a razão e a lei está do nosso lado”, completou.

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