Atestado de óbito aponta que médico douradense não morreu em consequência da dengue

O atestado de óbito assinado pelo médico Juliano Souza Sanches aponta que a causa da morte do anestesiologista Munir Faker não foi causada por dengue. Ele faleceu na tarde de ontem (17) no hospital da Cassems (Caixa de Assistência aos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul). Segundo o responsável pelo documento, Munir faleceu […]

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O atestado de óbito assinado pelo médico Juliano Souza Sanches aponta que a causa da morte do anestesiologista Munir Faker não foi causada por dengue. Ele faleceu na tarde de ontem (17) no hospital da Cassems (Caixa de Assistência aos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul).

Segundo o responsável pelo documento, Munir faleceu em decorrência de uma infecção respiratória causada por um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e febre hemorrágica.

Em comunicado, a assessoria de imprensa da prefeitura, afirmou que mesmo com dois exames apontando como negativos para dengue, a Secretaria de Saúde encaminhou uma terceira amostra para o Laboratório Central, em Campo Grande, e aguarda o resultado para os próximos dias.

Na manhã de hoje (18), pessoas próximas à vítima, disseram que Munir Faker havia sido internado na quarta-feira passada (13) com diagnóstico de dengue e na sexta-feira (15), teria sofrido AVC dentro da unidade hospitalar. Ele foi encaminhado para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do local, mas não resistiu.

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