Acusados de matar jovem após show no Jockey Club aguardarão o julgamento em liberdade

Ronaldo Solis, proprietário da empresa de segurança e o seu funcionário Carlos Madureira, acusados de serem os responsáveis pela morte do soldado Idenilson da Silva Barros, que estavam presos desde o dia 23 de outubro, tiveram a prisão preventiva revogada e responderão o crime em liberdade. Também ganhou o benefício José Alberto Viana, que era […]

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Ronaldo Solis, proprietário da empresa de segurança e o seu funcionário Carlos Madureira, acusados de serem os responsáveis pela morte do soldado Idenilson da Silva Barros, que estavam presos desde o dia 23 de outubro, tiveram a prisão preventiva revogada e responderão o crime em liberdade. Também ganhou o benefício José Alberto Viana, que era considerado foragido.

A decisão foi tomada no último dia 30 de outubro pelo juiz da 2ª Vara do Tribunal do Juri e não há maiores detalhes pois o processo corre em segredo de justiça.

No dia 19 de maio, o corpo de Idenilson foi encontrado no estacionamento do Jockey Club, onde havia sido realizado o show da dupla sertaneja Munhoz e Mariano. Segundo as testemunhas, o rapaz teria sido tirado do camarote por seguranças e horas depois foi encontrado agonizando no estacionamento do local do show com sinais de espancamento e atropelamento.

Depois das investigações, a polícia chegou à conclusão que os integrantes da equipe de segurança foram os responsáveis pelo crime.

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