Vendas no varejo crescem 1,4% em julho, aponta IBGE

Em julho, o comércio varejista registrou crescimento de 1,4% no volume de vendas e 1,7% na receita nominal, em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografai e Estatística (IBGE). Para o volume de vendas é o segundo resultado positivo após a queda registrada em maio, e para […]

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Em julho, o comércio varejista registrou crescimento de 1,4% no volume de vendas e 1,7% na receita nominal, em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografai e Estatística (IBGE).

Para o volume de vendas é o segundo resultado positivo após a queda registrada em maio, e para a receita nominal representa o quinto mês consecutivo de taxas positivas.

Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), registrou-se para o volume de vendas acréscimos de 7,1% sobre julho do ano anterior; de 8,8% no acumulado dos sete primeiros meses do ano e de 7,5% no acumulado dos últimos 12 meses.

Nas mesmas comparações, a receita nominal de vendas variou em 10,3%, 11,8% e em 11,3%, respectivamente.

Nos resultados de julho sobre o mês anterior, com ajuste sazonal, oito das dez atividades registraram variações positivas em termos de volume de vendas, destacando-se a atividade de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com 9,7%, seguida por Tecidos, vestuário e calçados (2,4%); Combustíveis e lubrificantes (1,2%); Material de construção (1,0%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%);

Móveis e eletrodomésticos (0,7%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,3%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%). As variações negativas ocorreram nas atividades de Livros, jornais, revistas e papelaria, com -0,7% e em Veículos e motos, partes e peças, com -8,9%.

Já na relação julho de 2012 contra julho de 2011 (série sem ajuste), todas as atividades pesquisadas apresentaram aumento no volume de vendas, cujas taxas, por ordem decrescente de magnitude, foram as seguintes: 16,4% para Veículos e motos, partes e peças; 12,5% para Móveis e eletrodomésticos; 11,4% em Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação;

11,3% em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 7,3% para Combustíveis e lubrificantes; 6,3% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 6,2% para Livros, jornais, revistas e papelaria; 5,5% em Material de construção; 5,5% para Tecidos, vestuário e calçados e 5,0% em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.

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