“Vamos superar o Carnaval de Corumbá”, promete Nelsinho

Rompendo tradições, o Carnaval 2012 de Campo Grande tem revelado vários pontos inusitados e prometido ser um divisor de águas na Capital. A começar pela escolha do representante carnavalesco, que este ano coroou o primeiro Rei Momo anão do Brasil. A unificação dos grupos das escolas de samba também gerou polêmica, assim como o fato […]

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Rompendo tradições, o Carnaval 2012 de Campo Grande tem revelado vários pontos inusitados e prometido ser um divisor de águas na Capital. A começar pela escolha do representante carnavalesco, que este ano coroou o primeiro Rei Momo anão do Brasil. A unificação dos grupos das escolas de samba também gerou polêmica, assim como o fato de uma nova agremiação desfilar na avenida e concorrer de igual com as veteranas.

Adepto às mudanças, o prefeito Nelsinho Trad declarou ao Midiamax na noite desta quarta-feira (25), após a coroação do Rei Momo, que a capital sul-mato-grossense tem potencial para superar o tradicional espetáculo carnavalesco de Corumbá. “Campo Grande tem história e vocação para o Carnaval”, garantiu o prefeito.

Este também foi o primeiro ano no qual o poder público investiu nas escolas de samba. Segundo Eduardo de Souza Neto, presidente da Lienca (Liga das Entidades Carnavalescas), a verba é de R$ 160 mil do governo e R$ 43 mil da prefeitura, para ser rateada entre as agremiações. Ao todo serão nove que desfilarão na avenida nos dias 17 e 18 de fevereiro.

Na estrutura dos desfiles, a Fundac (Fundação Municipal de Cultura) também promete melhorias. De acordo com o presidente do órgão, Roberto Figueiredo, o investimento será nas arquibancadas, iluminação, além de um espaço mais amplo para a concentração das escolas.

Sobre os grupos, Eduardo explica que não terá o especial e de acesso, todas as escolas desfilarão em um único grupo, inclusive a novata Deixa Falar, que por sinal, tem dado o que falar entre as agremiações. “Viemos para inovar o Carnaval daqui e apresentar um espetáculo decente que Campo Grande nunca viu”, afirmou Salvador Dódero, presidente da Deixa Falar.

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