Trabalho ativo de prevenção mantém dengue sob controle em Campo Grande

O Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ) está realizando um trabalho ativo de prevenção e controle da dengue para que a doença permaneça com índices baixos na Capital. A média de infestação na cidade, de acordo com o coordenador de Controle de Vetores do CCZ, Alcides Ferreira, “está em 0,9%, um índice considerado satisfatório”. […]

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O Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ) está realizando um trabalho ativo de prevenção e controle da dengue para que a doença permaneça com índices baixos na Capital. A média de infestação na cidade, de acordo com o coordenador de Controle de Vetores do CCZ, Alcides Ferreira, “está em 0,9%, um índice considerado satisfatório”. Já o total de notificações, de primeiro de janeiro até o dia 17, é de 190 casos.
 
Nos locais da cidade que apresentam índices pontuais altos de infestação pelo Aedes aegypti, a prefeitura está fazendo um trabalho de controle, prevenção e educação em saúde. Entre as ações realizadas estão o controle mecânico (remoção de material que acumula água, vedação de fossas e caixas d’água), as visitas domiciliares dos agentes de saúde (que contam com o reforço de equipes do Exército Brasileiro), as visitas aos pontos estratégicos (borracharias, cemitérios, oficinas, ferros-velhos), além da utilização do inseticida (bomba costal motorizada) nos endereços com casos notificados de dengue.
 
Quanto à necessidade de promover o fumacê (a borrifação do inseticida por intermédio de veículos motorizados) nos bairros de Campo Grande, o Alcides Ferreira avalia como inadequada. “Utilizamos o fumacê em casos de surtos e epidemias para controlar rapidamente a população de mosquitos na cidade. Não é o nosso caso, no momento. O Ministério da Saúde orienta para que não se empregue o inseticida indiscriminadamente”, alerta

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