Suspeito de venda de arma de fogo diz que ‘tudo não passou de mal entendido’

Mal entendido que fez o suspeito prometer realizar até campanha contra o desarmamento de agora em diante. Foi dessa maneira que o jovem Marcos Paulo Caiado esclareceu o fato dele ser intimado a prestar esclarecimentos a Polícia Civil, acusado de comercializar simulacro de arma de fogo pela internet. Acompanhado de seus advogados, Celso Henrique e […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Mal entendido que fez o suspeito prometer realizar até campanha contra o desarmamento de agora em diante. Foi dessa maneira que o jovem Marcos Paulo Caiado esclareceu o fato dele ser intimado a prestar esclarecimentos a Polícia Civil, acusado de comercializar simulacro de arma de fogo pela internet.

Acompanhado de seus advogados, Celso Henrique e Rafael Rezende, Marcos Paulo compareceu ontem (28), a 1ª D.P. (Delegacia de Polícia) para depor ao delegado Wellington de Oliveira. Ele conta que, ao comercializar um arguile no valor de R$ 800 pelo Facebook, recebeu vários propostas de pagamento, inclusive a do simulacro de arma de fogo.

“O comprador me pediu para adicioná-lo e começou a me oferecer celulares, vídeo-game, mas a todo momento eu dizia que queria apenas o dinheiro. Ele me ofereceu então uma pistola de pressão e eu disse que poderia ajudá-lo a vender o objeto, divulgando no meu perfil do facebook. Foi a partir daí que as imagens foram vistas por policiais e começou toda essa confusão”, explicou Marcos Paulo Caiado.

Toda a conversa, segundo o advogado de Marcos Paulo, Celso Henrique, foi entregue ao delegado ontem (28), que segue com as investigações para identificar o proprietário e a origem da arma.

Conteúdos relacionados