Sejusp e MJ definem ações de segurança em Mato Grosso do Sul

A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, informou na tarde desta sexta-feira (01) durante reunião com o governador André Puccinelli, o secretário de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, e autoridades militares que deverá ser implantado um programa de policiamento comunitário na área indígena de Dourados.  Conforme a secretária, a Procuradoria do Estado es…

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A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, informou na tarde desta sexta-feira (01) durante reunião com o governador André Puccinelli, o secretário de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, e autoridades militares que deverá ser implantado um programa de policiamento comunitário na área indígena de Dourados.

 
Conforme a secretária, a Procuradoria do Estado está analisando o termo que foi enviado pelo Governo Federal. “Este termo retornará até o dia 20 e depois teremos 10 dias para a reanálise. Marcaremos um dia de trabalho e já fecharemos este plano também para começar agir”, informou.
 
Durante a reunião, Regina Miki também informou que o programa federal denominado “Crack — é possível combater” será desenvolvido em Mato Grosso do Sul. O objetivo é criar ações de combate aos crimes de fronteira e também no enfrentamento às drogas, tanto em relação ao tráfico, quanto ao uso de entorpecentes. “Vamos junto com o governo do Estado, fazer uma adequação do programa trazendo o governo municipal para assinar a parceria. Isso vai ser feito em breve”, afirmou.
 
O governador André Puccinelli participou da abertura dos trabalhos. Na oportunidade informou à secretária sobre as ações do governo do Estado nas aldeias indígenas, nas áreas de educação e habitação. Nestas pastas, a administração estadual já construiu 1.480 casas destinadas aos índios e ainda 11 escolas em aldeias. Na ocasião, ele entregou à secretária um documento relatando todos os programas implantados pelo governo do Estado nas aldeias.
 
Vacinação
 
Durante o encontro, o governador também demonstrou preocupação com a garantia da vacinação contra a febre aftosa nas aldeias nas áreas em litígio. “Precisamos vacinar para não perder o status livre de aftosa. A pecuária é muito importante para o setor da economia de Mato Grosso do Sul”, justificou. Sobre o assunto, a secretária Regina Miki informou que ficou tranqüila em saber que a equipe do Estado está fazendo a vacinação normalmente e informou que se houver algum problema pontual deverá ser avisada para prontamente intervir.
 
A reunião também contou com a presença dos secretários de Estado de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, e de Habitação, Carlos Marun, além de representantes da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) e Associação dos Criadores do Estado (Acrissul). 

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