Projeto prevê 40 câmeras de segurança nas ruas centrais de Campo Grande
Entre outras ruas, a 14 de julho será contemplada com o equipamento. E as imagens captadas servirão a diversas forças policiais, para ajudar a esclarecer um assalto em andamento ou até mesmo identificar uma placa de veículo, a longa distância
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Entre outras ruas, a 14 de julho será contemplada com o equipamento. E as imagens captadas servirão a diversas forças policiais, para ajudar a esclarecer um assalto em andamento ou até mesmo identificar uma placa de veículo, a longa distância
De todo o país, apenas quatro capitais não possuem câmeras de vídeo monitoramento nas ruas centrais. E Campo Grande é um delas, cidade onde 2/3 dos crimes são cometidos na região central, de acordo com registros de ocorrências da Polícia Civil. Porém, um novo projeto, ainda em fase de discussão por autoridades da Capital, terá de ser apresentado até o dia 13 de junho, na Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública).
“Estamos pleiteando para que o projeto entre no orçamento do Ministério da Justiça ainda este ano. Serão 40 câmeras na região central, em frente a escolas, praças, parques, também nos altos da avenida Afonso Pena, na Orla Morena e nas saídas da cidade, por conta do índice de carros roubados”, afirma o capitão Guilherme Dantas Lopes.
A idéia foi apresentada durante uma reunião que ocorreu no início da semana, no GGIM (Gabinete de Gestão Integrada Municipal), em Campo Grande. O local ainda não foi definido, podendo ser o antigo prédio da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), entre outros.
As imagens serão utilizadas pela PF (Polícia Federal), PRF (Polícia Rodoviária Federal), PM (Polícia Militar), Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Prefeitura, Defensoria Pública, Conselho Tutelar, entre outros órgãos envolvidos.
“Na central as imagens ficarão ao menos 30 dias armazenadas. As câmeras terão um raio de mil metros, podendo identificar uma placa de um carro bem mais distante, um roubo em andamento e diversos casos que estejam colocando em risco a vida de terceiros”, afirma o delegado titular da 1ª D.P. (Delegacia de Polícia), que cedeu os índices de criminalidade da delegacia para compor o estudo de implementação das câmeras.
O custo do serviço é de R$ 10 milhões, sendo dois para o custeio e oito para a compra do equipamento, que terá imagens full HD e diversos recursos da atual tecnologia.
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