Prefeitura não sabe se concluirá prédio do Hospital do Trauma e aparelhos dependem de verba federal

O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), informou na manhã desta sexta-feira (9) que ainda aguarda verba do Ministério da Saúde para poder concluir o prédio do Hospital do Trauma em Campo Grande. Segundo ele, só após a liberação a prefeitura poderá saber se entrega ou não o prédio. “Estamos trabalhando dia após dia […]

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O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), informou na manhã desta sexta-feira (9) que ainda aguarda verba do Ministério da Saúde para poder concluir o prédio do Hospital do Trauma em Campo Grande. Segundo ele, só após a liberação a prefeitura poderá saber se entrega ou não o prédio.

“Estamos trabalhando dia após dia para que o hospital seja entregue. Há necessidade da liberação de outra parcela pelo Ministério da Saúde, e tão logo possa ser feita, vamos dar uma posição final se vamos conseguir entregar a parte física do Hospital do Trauma”.

Se o prefeito ainda tem dúvidas quanto à entrega do prédio neste ano, já é certo que os aparelhos não vão chegar neste ano. “Os aparelhos há necessidade de fazer uma gestão para poder equipá-lo. Há um encaminhamento neste sentido que o deputado Mandetta estava fazendo e com o apoio da bancada federal, com certeza, isso poderá ser concretizado. Este ano poderá ser feito o encaminhamento, a solicitação. Mas, para trazer os aparelhos este ano, não vai conseguir”.

No dia 27 de abril de 2012 o prefeito havia anunciado que conseguiu com o Ministério da Saúde em torno de R$ 8 milhões para serem investidos no Hospital do Trauma. Segundo o ele, o dinheiro serviria para comprar equipamentos, mas ainda não foi liberado pelo governo federal. A época, o secretário de Saúde do Município, Leandro Mazina, declarou que o Hospital do Trauma estava com 60% da obra construída, faltando a instalação de elevador, ar condicionado, azulejo e outros reparos na parte elétrica e hidráulica.

A previsão é de que o Hospital do Trauma tenha 141 leitos, sendo 110 de internação, 18 de observação do tratamento intensivo, dez de CTI (Centro de Tratamento Intensivo), três de isolamento e cinco salas de cirurgia.

(Matéria editada às 18h59 para acréscimo de informações)

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